Historias

terça-feira, 14 de outubro de 2014

PS. Eu Te Amo - Capitulo 41

Joseph e Demetria estavam na garagem. Ele se despediu dela com um beijo apaixonado, e seguiu em direção ao seu carro. Demetria ao seu. Ela observou ele dar a partida no carro, e pôs a chave na ignição do seu. Sem resposta. Joseph já estava quase saindo, quando viu o rosto dela frustrado, pelo retrovisor do carro. Ele franziu o cenho, e diminuiu a velocidade, ganhando tempo pra observar. Demetria tentou ligar o carro de novo, sem sucesso. Ele viu a porta do carro dela se abrir e a delicada perna da esposa sair, sob um salto alto, coberta por uma fina meia calça. Joseph parou seu carro, observando-a. Demetria observou o carro, irritada, aparentemente tentando saber qual o problema. Joseph sorriu de canto, quase podia ver a carinha irritada dela, os cabelos caindo no sobretudo bege que ela usava. Demetria virou o rosto ao ver o carro do marido dar a ré, voltando pra ela.

Joseph: O que passa? – Perguntou, após sair de seu carro.

Demetria: Essa porcaria não liga. – Disse, olhando o carro – Juro que não entendo. – Joseph passou por ela, o terno fino lutando contra o vento arisco da manhã, e se sentou de lado no carro. Puxou a marcha e tentou dar a partida. O carro roncou, mas não ligou. – Vou trocá-lo. – Decidiu.

Então ele saiu do carro dela. Foi até a frente dele, e abriu o capô. Ela viu os olhos verdes estudarem o interior do carro, sendo que ela era leiga ali. Poderia olhar por horas, o problema poderia estar em seu rosto, e ela não saberia dizer. Foi quando ele tirou o terno. Demetria observou os músculos do marido, cobertos pelo linho da refinada camisa branca, e sentiu um assalto incompreendido de desejo por ele. Novamente. Ele, sem perceber a reação dela, pôs seu terno a salvo dentro do carro dela e abriu os pulsos da camisa, dobrando-a até os cotovelos. Demetria queria muito se entender naquele momento. Não era normal.

Mas vê-lo ali, as mãos sumidas dentro do capô do carro, o rosto concentrado, os cabelos ainda meio úmidos pelo banho a pouco tomado, naquela roupa social... Demetria olhou os braços dele, soltos da camisa. Lembrou-se do poder que eles tinham, quando a aprisionava. Mil lembranças riscaram sua cabeça. Algumas recentes, outras nem tanto. Lembrou-se da rigidez das mãos, e da virilidade.


Joseph: Não acho que seja o caso de trocar. É um bom carro. Pneus furam, Ma Belle. E eu não tive nada a ver com o ultimo, eu juro. – Disse, erguendo o rosto. Então encontrou o olhar dela – O que há?

Demetria se sentou na beira do capô do carro, do lado dele, observando-o. Joseph estudou a expressão do rosto dela cuidadosamente e sorriu, negando com a cabeça. Ele se inclinou e tomou os lábios dela em um beijo agressivo, ofensivo. Demetria segurou o rosto dele com as mãos e retribuiu o beijo com ganas. Ela ouviu ele fechar o capô do carro com um baque, e sentá-la nele, se pondo dentre suas pernas. O abraçou pela firme cintura, acolhendo-o dentre suas pernas de modo que a saia que usava correu mais pra cima. As mãos de Joseph sondaram por debaixo da saia dela, se frustrando ao se encontrar com a meia calça que a protegia. Ele apertou as coxas dela com gana e a puxou mais pra ci, chocando a cintura dos dois. Demetria sorriu, satisfeita, mas então percebeu que ele se afastava do beijo dela.


Joseph: O que há, Demetria? – Perguntou, fascinado, segurando-a pelos quadris enquanto ela enchia seu pescoço de beijos e chupões.

Demetria: Vamos subir. – Convidou, com a voz quebrada, as mãos apertando a camisa engomada dele, formando amassões. Joseph riu da espontaneidade dela. Ele abriu os olhos e viu uns adolescentes do prédio passando na outra extremidade do grande estacionamento. Comentavam, animados, a cena que supunham estar ocorrendo. Joseph riu com isso.

Joseph: Faz menos de 3 horas desde a ultima vez. – Lembrou, estranhando o desejo repentino da esposa, sentindo as mãos dela sondarem seu cinto.

Demetria: Precisamos subir. – Insistiu.

Joseph: Porque? – Perguntou, achando graça do jeitinho dela, e ao mesmo tempo subindo com as mãos pelas costas dela, debaixo do sobretudo e da blusa.

Demetria: Minha meia calça. – Disse, manhosa, beijando o lóbulo da orelha dele.

Joseph: E que maldita seja. O que há com ela? - Perguntou, mordendo a maçã do rosto dela.

Demetria: Desfiou.

Joseph: É mentira. – Disse, rindo de leve.

Ele viu ela baixar a mão até a coxa, a unha pegando a meia calça fina. Logo um grosso fio se soltou, descendo pela perna dela. Demetria continuou, até que havia um rasgão na meia calça.


Demetria: Não é mais. – Disse, sorrindo. Joseph observou o trecho da pele dela, descoberta pelo rasgão.


Demetria se surpreendeu quando ele se abaixou. Joseph pegou o rasgão com as duas mãos e puxou, terminando de rasgar a meia dela. Segurou sua coxa com ambas as mãos, como quem segura uma fruta a ser devorada. Demetria arfou quando a boca dele encontrou sua coxa, que ele segura com as duas mãos, mordendo-a, chupando-a, instigando-a. E cada vez a boca dele subia mais pela coxa, rasgando mais, se tornando mais intimo. Demetria tinha tremores, quieta, de olhos feJustin os. Então Joseph se tocou de onde estava, e o que estava prestes a fazer. Ela suspirou, frustrada, quando ele se levantou.


Joseph: Vamos subir. – Disse, rouco de desejo. Precisava do gosto dela em sua boca, e daria um show se continuassem ali. Ele puxou Demetria do capô do carro, e ela foi, de bom grado.

Joseph travou os carros dos dois, pouco se importando se o seu estava mal estacionado. Ele apanhou ela, risonha, pelo braço, e eles subiram.

Proxímo Capitulo....

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