Era madrugada. Joseph acordou sentindo seu corpo todo alerta,
excitado, tenso. Demetria acordara várias vezes naquela noite, oras com calor e
oras com frio, conforme sua febre ia e vinha. Joseph acordou todas às vezes e
cuidou dela até que estivesse dormindo. Até que ela acordou, mas não com febre.
Olhara o marido dormir por minutos. Então, subitamente, precisava estar com
eles. Juntos, unidos em um só. Se movera silenciosamente, acariciando-o,
beijando-o. Quando encontrou o feixe da bermuda dele, seu corpo já havia
respondido absolutamente, enquanto o dono dormia. Demetria se livrou da calça
do moletom, sempre com cuidado pra não fazer nenhum movimento brusco demais,
temendo acordá-lo. Joseph só acordou quando o corpo dela se encaixou ao seu,
ouvindo a respiração áspera dela próxima ao seu ouvido, ele soube que estava
acordado. Abriu os olhos e arfou, cada pedaço do corpo sendo violentamente
chamado a realidade.
Demetria não disse nada, continuou movendo-se sobre o corpo
dele, calma e ritmadamente.
Joseph: É louca? – Perguntou, rouco, as mãos buscando a cintura dela e apertando-a. Ele afundou o rosto no ombro dela, beijando cada pedaço da pele com sede. Demetria riu, mordendo o a orelha dele, enquanto se apoiava em seus ombros pra se mover. – Que diabo, está doente, Ma Belle. – Grunhiu, o corpo oncilando junto ao dela.
Demetria: Não importa. Me beije.
Joseph: É louca? – Perguntou, rouco, as mãos buscando a cintura dela e apertando-a. Ele afundou o rosto no ombro dela, beijando cada pedaço da pele com sede. Demetria riu, mordendo o a orelha dele, enquanto se apoiava em seus ombros pra se mover. – Que diabo, está doente, Ma Belle. – Grunhiu, o corpo oncilando junto ao dela.
Demetria: Não importa. Me beije.
Joseph: Maldita seja, Demetria. – Acusou, com a voz arquejante,
e buscou a boca dela. Logo os lábios dos dois se encontravam com a mesma
sintonia com a qual os corpos se moviam.Demetria sentiu as mãos dele subirem
por dentro da blusa do moletom, removendo-o, e o corpo ainda frágil pela febre
dela se encontrou com o quente e forte dele.
Logo Joseph apanhou ela pela coxa, mantendo-a presa ao seu corpo enquanto se deitava na cama, com ela por baixo de si. Estavam bem enquanto estivessem assim. Desse modo eram iguais, e estariam bem enquanto seguisse. Mas só enquanto seguisse.
Logo Joseph apanhou ela pela coxa, mantendo-a presa ao seu corpo enquanto se deitava na cama, com ela por baixo de si. Estavam bem enquanto estivessem assim. Desse modo eram iguais, e estariam bem enquanto seguisse. Mas só enquanto seguisse.
Demetria ria levemente. Joseph estava afundado no travesseiro,
deitado de bruços, um fio de suor correndo pelas costas, a respiração ofegante.
Ela continuou, quieta, esperando. Até que a luz ao lado dele se acendeu. Demetria
virou o rosto e viu a mão dele no abajur, e o rosto observando-a.
Joseph: É louca? – Perguntou, rouco. Demetria riu. – Está febril outra vez, Ma Belle? – Perguntou, incrédulo.
Demetria: Me sinto perfeitamente bem. – Garantiu.
Joseph: Eu poderia ter machucado você. – Ressaltou, atencioso e preocupado. Demetria assentiu, olhando-o – E o melhor é que você não está dando a mínima pra isso. – Disse, debochando de si mesmo.
Demetria: Não é pecado desejar meu marido, é? – Perguntou, virando o rosto pra encará-lo.
Joseph: Não comece. – Avisou, vendo o olhar dela. Demetria engatinhou até ele – Demetria Devonne, não. – Reprimiu. Então a boca dela tocou o primeiro músculo das costas dele, beijando atrevidamente – Sabe que não vou te fazer nada.
Demetria: Já o fez. – Sussurrou no ouvido dele, sorrindo, enquanto suas mãos subiam pelo peito dele, quente, abafado contra o lençol.
Joseph: Não fiz. Você o fez. – Contestou.
Demetria: Não o fez? – Perguntou, fazendo biquinho, e mordiscando a orelha dela.
Joseph: Demetria Jonas, é uma sedutora. – Acusou, e ouviu o riso dela atrás de si – É melhor você ir dormir.
Demetria: Mas eu não quero. – Disse, a voz envolvente como veludo, enquanto sua boca passeava pela nuca dela.
Joseph: E que diabo você quer? – Perguntou, exasperado, afundando o rosto no travesseiro de novo. A resposta demorou um instante pra chegar, e ele percebeu que ela se afastava, engatinhando de ré pro seu lado da cama. Então o hálito doce e quente dela tocou seu ouvido.
Joseph: É louca? – Perguntou, rouco. Demetria riu. – Está febril outra vez, Ma Belle? – Perguntou, incrédulo.
Demetria: Me sinto perfeitamente bem. – Garantiu.
Joseph: Eu poderia ter machucado você. – Ressaltou, atencioso e preocupado. Demetria assentiu, olhando-o – E o melhor é que você não está dando a mínima pra isso. – Disse, debochando de si mesmo.
Demetria: Não é pecado desejar meu marido, é? – Perguntou, virando o rosto pra encará-lo.
Joseph: Não comece. – Avisou, vendo o olhar dela. Demetria engatinhou até ele – Demetria Devonne, não. – Reprimiu. Então a boca dela tocou o primeiro músculo das costas dele, beijando atrevidamente – Sabe que não vou te fazer nada.
Demetria: Já o fez. – Sussurrou no ouvido dele, sorrindo, enquanto suas mãos subiam pelo peito dele, quente, abafado contra o lençol.
Joseph: Não fiz. Você o fez. – Contestou.
Demetria: Não o fez? – Perguntou, fazendo biquinho, e mordiscando a orelha dela.
Joseph: Demetria Jonas, é uma sedutora. – Acusou, e ouviu o riso dela atrás de si – É melhor você ir dormir.
Demetria: Mas eu não quero. – Disse, a voz envolvente como veludo, enquanto sua boca passeava pela nuca dela.
Joseph: E que diabo você quer? – Perguntou, exasperado, afundando o rosto no travesseiro de novo. A resposta demorou um instante pra chegar, e ele percebeu que ela se afastava, engatinhando de ré pro seu lado da cama. Então o hálito doce e quente dela tocou seu ouvido.
Demetria: Quero que o faça. – Sussurrou, e os lábios dela
deixaram o ouvido dele.
Joseph virou o rosto, os olhos dilatados de desejo apenas pela voz dela, vendo a esposa ali, nua, engatinhando perto dele, os cachos caindo livremente pelos ombros e colo, os olhos azuis parecendo duas safiras, os lábios que pareciam pedir pra ser beijados.
Joseph: É um demônio. – Acusou, segurando-se em toda vontade que tinha pra não atacá-la. Não podia. Ela estava doente. Se resultasse pior, a culpa seria dele.
Demetria: E você me quer. – Disse, um sorriso nascendo em seu rosto. Joseph a observava, fascinado. Que ele a queria não era novidade pra ninguém – Mas não o toma, meu amor. – Provocou, virando o rosto pro lado – Não sabe a gana que tenho agora. Não faz idéia de como estou quente, de como o desejo, de como meu corpo está gritando pelo seu. Mas me castiga. – Disse, se fazendo de indefesa. Um sorriso breve nasceu no rosto de Joseph. Mal sabia ela com o que estava brincando. – Não me toca, me deixa sofrer.
Joseph: Está doente, neném. Se piorar, será mais uma culpa pra que eu leve. – Disse, e ela viu ele morder o lábio inferior ao final da frase. Faltava muito pouco.
Demetria: Mas eu quero. Eu estou pedindo.
Joseph: Não conta. – Disse, e ela viu a mão dele se agarrar distraidamente no lençol. Nem ele via o que estava fazendo.
Demetria: Hum... – Ela pensou. Precisava fazer algo agora, era o ultimo golpe, e ele perderia toda aquela resistência. Olhando a cabeceira da cama, algo riscou a mente dela.
Joseph viu ela engatinhar pra perto de si, e quase prendeu a respiração, se mantendo quieto. Mas ela não o tocou. Ele viu as mãos pálidas dela subirem pela cabeceira da cama e se manterem ali, suspensas, como se estivessem presas. Ela jogou o cabelo pro lado, o olhar encontrando o dele, e sorriu. E ele não acreditava que ela estava fazendo aquilo.
Joseph virou o rosto, os olhos dilatados de desejo apenas pela voz dela, vendo a esposa ali, nua, engatinhando perto dele, os cachos caindo livremente pelos ombros e colo, os olhos azuis parecendo duas safiras, os lábios que pareciam pedir pra ser beijados.
Joseph: É um demônio. – Acusou, segurando-se em toda vontade que tinha pra não atacá-la. Não podia. Ela estava doente. Se resultasse pior, a culpa seria dele.
Demetria: E você me quer. – Disse, um sorriso nascendo em seu rosto. Joseph a observava, fascinado. Que ele a queria não era novidade pra ninguém – Mas não o toma, meu amor. – Provocou, virando o rosto pro lado – Não sabe a gana que tenho agora. Não faz idéia de como estou quente, de como o desejo, de como meu corpo está gritando pelo seu. Mas me castiga. – Disse, se fazendo de indefesa. Um sorriso breve nasceu no rosto de Joseph. Mal sabia ela com o que estava brincando. – Não me toca, me deixa sofrer.
Joseph: Está doente, neném. Se piorar, será mais uma culpa pra que eu leve. – Disse, e ela viu ele morder o lábio inferior ao final da frase. Faltava muito pouco.
Demetria: Mas eu quero. Eu estou pedindo.
Joseph: Não conta. – Disse, e ela viu a mão dele se agarrar distraidamente no lençol. Nem ele via o que estava fazendo.
Demetria: Hum... – Ela pensou. Precisava fazer algo agora, era o ultimo golpe, e ele perderia toda aquela resistência. Olhando a cabeceira da cama, algo riscou a mente dela.
Joseph viu ela engatinhar pra perto de si, e quase prendeu a respiração, se mantendo quieto. Mas ela não o tocou. Ele viu as mãos pálidas dela subirem pela cabeceira da cama e se manterem ali, suspensas, como se estivessem presas. Ela jogou o cabelo pro lado, o olhar encontrando o dele, e sorriu. E ele não acreditava que ela estava fazendo aquilo.
Demetria não viu como, nem quando. Ele parou, olhando-a por um
instante, os olhos verdes sondando-a. Então, com um impulso, ele se ergueu, se
pondo atrás dela. Ela se manteve quieta, ansiosa, os pulsos na cabeceira da
cama.
O corpo dele colou ao dela, quente, forte, e ela arfou, sentindo
as mãos dele passarem por seu quadril, subindo pelas costas, passando pelos
braços, e realmente prendendo as mãos dela na cabeceira, enquanto com os
joelhos abria as pernas dela, ficando ajoelhado dentre elas.
Joseph: Agora, quieta. – Disse, possessivo, e ela sorriu. Joseph
baixou o rosto agressivamente pra pele exposta do pescoço dela, o tronco firme
se deitando na pele pálida das costas dela, e ela arfou, sentindo-o morde-la
com fome, beijá-la com gana.
Então, sem que ela esperasse, ele a possuiu. O corpo dos dois onSelou pra frente, fazendo ela se amparar na cabeceira da cama, franzindo as sobrancelhas com força. Não entendia porque se sentia assim. Toda essa gana, esse tesão incompreendido e sem fim, mas quase se desfez quando ele puxou mais seus cabelos a fim de buscar sua boca. Joseph se arremeteu a ela de novo, novamente os corpos dos dois foram contra a cabeceira da cama.
Demetria: Deus. – Arfou, baixando a cabeça, enquanto cravava as unhas na mão dele, que segurava seus pulsos.
Só ele era capaz de fazê-la sentir assim. Muitos pensam que sexo é uma questão de rapidez. Mas não. É rapidez, força, e jeito. Joseph sabia disso. Sabia exatamente o que fazer pra que ela não tivesse mais controle de nada. Assim os dois se consumiram como dois animais, com mais violência que da primeira vez. A cabeceira da cama se chocava com os impulsos dos dois, mas Demetria não tremulava, muito menos ele. Precisavam daquilo. Então, de repente, ela se sentiu muito perto do tão buscado orgasmo. Suas mãos tremeram, e ele sentiu, enquanto mordia a nuca dela. Demetria se moveu, ansiosa, mas a mão dele, autoritária, a manteve ali, impedindo-a de ir em frente, deixando-a no mesmo passo que ele.
Demetria: Por favor. – Choramingou, a voz quebrada, e ele sorriu, malévolo.
Joseph: Você pediu, Ma Belle. – Lembrou, investindo violentamente nela.
Demetria: Eu preciso... – E Deus, ela precisava. Com urgência, ou enlouqueceria.
Joseph: Precisa? – Demetria assentiu, franzindo o cenho e se agarrando a cabeceira da cama – Sim? – Ela confirmou, e ele sorriu – Mas não vai ter. – Provocou, e ela sentiu o ritmo dos movimentos dele se amenizarem. Ela quase chorou com isso.
Então, sem que ela esperasse, ele a possuiu. O corpo dos dois onSelou pra frente, fazendo ela se amparar na cabeceira da cama, franzindo as sobrancelhas com força. Não entendia porque se sentia assim. Toda essa gana, esse tesão incompreendido e sem fim, mas quase se desfez quando ele puxou mais seus cabelos a fim de buscar sua boca. Joseph se arremeteu a ela de novo, novamente os corpos dos dois foram contra a cabeceira da cama.
Demetria: Deus. – Arfou, baixando a cabeça, enquanto cravava as unhas na mão dele, que segurava seus pulsos.
Só ele era capaz de fazê-la sentir assim. Muitos pensam que sexo é uma questão de rapidez. Mas não. É rapidez, força, e jeito. Joseph sabia disso. Sabia exatamente o que fazer pra que ela não tivesse mais controle de nada. Assim os dois se consumiram como dois animais, com mais violência que da primeira vez. A cabeceira da cama se chocava com os impulsos dos dois, mas Demetria não tremulava, muito menos ele. Precisavam daquilo. Então, de repente, ela se sentiu muito perto do tão buscado orgasmo. Suas mãos tremeram, e ele sentiu, enquanto mordia a nuca dela. Demetria se moveu, ansiosa, mas a mão dele, autoritária, a manteve ali, impedindo-a de ir em frente, deixando-a no mesmo passo que ele.
Demetria: Por favor. – Choramingou, a voz quebrada, e ele sorriu, malévolo.
Joseph: Você pediu, Ma Belle. – Lembrou, investindo violentamente nela.
Demetria: Eu preciso... – E Deus, ela precisava. Com urgência, ou enlouqueceria.
Joseph: Precisa? – Demetria assentiu, franzindo o cenho e se agarrando a cabeceira da cama – Sim? – Ela confirmou, e ele sorriu – Mas não vai ter. – Provocou, e ela sentiu o ritmo dos movimentos dele se amenizarem. Ela quase chorou com isso.
Demetria: Joseph... – Grunhiu, lançando os quadris contra os
dele. Joseph também estava perigosamente perto de seu alivio, mas queria vê-la
assim, dependente dele.
E ele se pôs calmo, pra desespero dela. Por alguns minutos, assim foi. Então, do nada, a mão dele agarrou a cintura dela com força, e ele voltou a se mover, golpeando-a com mais força, mais violência. Demetria foi ao céu, enquanto seu corpo ia e voltava. Os cabelos lhe caíram ao rosto, mas ela não ligou. Logo não importava mais. Foi tomada por uma explosão agressiva, que lhe roubou os sentidos. Joseph a manteve, impedindo que caísse. Mas logo caiu junto com ela. Demetria soluçava e tremia, os pés dormentes, a testa soada. Joseph estava cansado e satisfeito quando puxou ela, mole, pros seus braços. Demetria o abraçou, ainda meio aérea.
Joseph: Está bem? – Perguntou, atencioso e preocupado, vendo-a quietinha. Demetria assentiu, sorrindo de leve - Minha louca. – Murmurou no ouvido dela, e ela sorriu mais ainda, os olhos ainda feJustin os.
Demetria: Meu amor. – Respondeu, erguendo os lábios pra beijá-lo ternamente.
Era por isso. Pelo conforto de casa, pela corpo quente dela, pela proteção, pela companhia, pelo brilho dos olhos dela, pelo timbre da voz dela quando gemia em seus braços, pelo modo que o azul de seus olhos brilhava quando ela dizia que o amava. Era por isso que ele tinha esperado 4 anos.]
E ele se pôs calmo, pra desespero dela. Por alguns minutos, assim foi. Então, do nada, a mão dele agarrou a cintura dela com força, e ele voltou a se mover, golpeando-a com mais força, mais violência. Demetria foi ao céu, enquanto seu corpo ia e voltava. Os cabelos lhe caíram ao rosto, mas ela não ligou. Logo não importava mais. Foi tomada por uma explosão agressiva, que lhe roubou os sentidos. Joseph a manteve, impedindo que caísse. Mas logo caiu junto com ela. Demetria soluçava e tremia, os pés dormentes, a testa soada. Joseph estava cansado e satisfeito quando puxou ela, mole, pros seus braços. Demetria o abraçou, ainda meio aérea.
Joseph: Está bem? – Perguntou, atencioso e preocupado, vendo-a quietinha. Demetria assentiu, sorrindo de leve - Minha louca. – Murmurou no ouvido dela, e ela sorriu mais ainda, os olhos ainda feJustin os.
Demetria: Meu amor. – Respondeu, erguendo os lábios pra beijá-lo ternamente.
Era por isso. Pelo conforto de casa, pela corpo quente dela, pela proteção, pela companhia, pelo brilho dos olhos dela, pelo timbre da voz dela quando gemia em seus braços, pelo modo que o azul de seus olhos brilhava quando ela dizia que o amava. Era por isso que ele tinha esperado 4 anos.]
Na manhã seguinte...
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Desculpem a demora tive muitos problemas ! beijos