Joseph: Pronto. – Disse, voltando ao quarto. Ele passou a mão
pelo pescoço dela, sentindo a pele febril. – Tem febre, Ma Belle. – Disse,
preocupado.
Demetria: Tenho frio. – Admitiu, se encolhendo. – Acho que é alguma virose.
Joseph: Vou levar você ao médico. – Disse, prontamente, se levantando. A mão de Demetria o segurou, e ele a olhou.
Demetria: Não. – Pediu.
Joseph: Você precisa. – Disse, se sentando novamente.
Demetria: Preciso que fique comigo. – Disse, manhosa, e se sentou, se abraçando a ele. Joseph sorriu e a admitiu dentre os braços, sentindo o corpo quente e molinho dela.
Joseph: Parece uma criança de colo. – Disse, apanhando-a em seus braços. Ele pôs Demetria em seu colo, virada de lado, e ela se aninhou ali.
Demetria: Tenho remédio receitado. Não preciso de um hospital. – Propôs.
Joseph: Pois muito bem. Lhe dou o remédio, e se não passar, pela manhã vamos ao hospital. E eu não quero ouvir objeção. – Disse, vendo um biquinho no rosto dela. Demetria sorriu, aceitando.
Joseph se levantou e buscou o remédio, dando a ela em seguida. Então buscou um roupão agasalhado, de veludo, pra ela. Em seguida, pôs ela de volta na cama. Embalou o sono dela por minutos, só que quando ela estava quase pegando no sono, o interfone tocou. Maldição.
Joseph: Eu atendo. – Disse, se levantando.
Demetria: Amor. – Segurou-o, e ele a olhou – Não brigue com ele. Joseph, eu te imploro. – Pediu.
Joseph não disse nada. Apenas se levantou e saiu do quarto.
Demetria: Tenho frio. – Admitiu, se encolhendo. – Acho que é alguma virose.
Joseph: Vou levar você ao médico. – Disse, prontamente, se levantando. A mão de Demetria o segurou, e ele a olhou.
Demetria: Não. – Pediu.
Joseph: Você precisa. – Disse, se sentando novamente.
Demetria: Preciso que fique comigo. – Disse, manhosa, e se sentou, se abraçando a ele. Joseph sorriu e a admitiu dentre os braços, sentindo o corpo quente e molinho dela.
Joseph: Parece uma criança de colo. – Disse, apanhando-a em seus braços. Ele pôs Demetria em seu colo, virada de lado, e ela se aninhou ali.
Demetria: Tenho remédio receitado. Não preciso de um hospital. – Propôs.
Joseph: Pois muito bem. Lhe dou o remédio, e se não passar, pela manhã vamos ao hospital. E eu não quero ouvir objeção. – Disse, vendo um biquinho no rosto dela. Demetria sorriu, aceitando.
Joseph se levantou e buscou o remédio, dando a ela em seguida. Então buscou um roupão agasalhado, de veludo, pra ela. Em seguida, pôs ela de volta na cama. Embalou o sono dela por minutos, só que quando ela estava quase pegando no sono, o interfone tocou. Maldição.
Joseph: Eu atendo. – Disse, se levantando.
Demetria: Amor. – Segurou-o, e ele a olhou – Não brigue com ele. Joseph, eu te imploro. – Pediu.
Joseph não disse nada. Apenas se levantou e saiu do quarto.
-
Joseph caminhou calmamente até o interfone. Tinha ganas de
atender e mandar que Robert subisse, e acabar com a raça dele antes que
conseguisse cruzar o corredor. Ele parou perto do interfone, que chamava,
decidido. Porém...
Amor, não brigue com ele. Joseph, eu te imploro.
Joseph parou olhando o interfone. Que diabo. Ele respirou fundo, usando cada fibra que tinha, e ergueu a mão. Ao invés de apanhar o fone, a mão dele sondou a lateral do interfone. Joseph desligou o alarme do interfone. Desse modo, o aparelho apenas piscava, avisando que estava chamando, mas sem volume. Ele respirou fundo e virou o rosto, voltando pro quarto.
Joseph: Pronto. – Disse, sorrindo pra ela.
Demetria: E...? – Perguntou, quietinha. Sua cabeça começava a doer.
Joseph: E... não importa mais. – Disse, se aproximando dela. Demetria sorriu e estendeu as mãos pra ele, chamando-o. Joseph se sentou ao lado dela e a apanhou no colo, abraçando-a, e beijou-lhe os cabelos – Continua quente demais. – Murmurou nos cabelos dela.
Demetria: Vai passar. Fique aqui. – Disse, se aninhando a ele. Joseph a aceitou, Ashley ndo-a, e contendo a fúria que corria por debaixo da sua pele.
Enquanto isso, na portaria...
Porteiro: Não atende. – Disse, pondo o interfone no gancho.
Selena: Eu tenho permissão pra subir sem interfonar. – Lembrou, prática.
Porteiro: Não tem mais. – Selena o olhou, indignada. Sterling assoviou, divertido – O Sr. Jonas deu ordens expressas pra que todos fossem anunciados.
Sterling: Tente de novo. – Disse, com as mãos nos bolsos. O porteiro voltou a interfonar. – Eu vou ficar no carro. Tá frio demais aqui. – Disse, chutando a neve.
Selena: Você não saia daqui. – Rosnou. Sterling revirou os olhos.
Kristen: Será que ela tá bem? – Perguntou, pequenininha, se abraçando, enquanto olhava pra cima.
Amor, não brigue com ele. Joseph, eu te imploro.
Joseph parou olhando o interfone. Que diabo. Ele respirou fundo, usando cada fibra que tinha, e ergueu a mão. Ao invés de apanhar o fone, a mão dele sondou a lateral do interfone. Joseph desligou o alarme do interfone. Desse modo, o aparelho apenas piscava, avisando que estava chamando, mas sem volume. Ele respirou fundo e virou o rosto, voltando pro quarto.
Joseph: Pronto. – Disse, sorrindo pra ela.
Demetria: E...? – Perguntou, quietinha. Sua cabeça começava a doer.
Joseph: E... não importa mais. – Disse, se aproximando dela. Demetria sorriu e estendeu as mãos pra ele, chamando-o. Joseph se sentou ao lado dela e a apanhou no colo, abraçando-a, e beijou-lhe os cabelos – Continua quente demais. – Murmurou nos cabelos dela.
Demetria: Vai passar. Fique aqui. – Disse, se aninhando a ele. Joseph a aceitou, Ashley ndo-a, e contendo a fúria que corria por debaixo da sua pele.
Enquanto isso, na portaria...
Porteiro: Não atende. – Disse, pondo o interfone no gancho.
Selena: Eu tenho permissão pra subir sem interfonar. – Lembrou, prática.
Porteiro: Não tem mais. – Selena o olhou, indignada. Sterling assoviou, divertido – O Sr. Jonas deu ordens expressas pra que todos fossem anunciados.
Sterling: Tente de novo. – Disse, com as mãos nos bolsos. O porteiro voltou a interfonar. – Eu vou ficar no carro. Tá frio demais aqui. – Disse, chutando a neve.
Selena: Você não saia daqui. – Rosnou. Sterling revirou os olhos.
Kristen: Será que ela tá bem? – Perguntou, pequenininha, se abraçando, enquanto olhava pra cima.
Selena: Eles estão ai. O apartamento está aceso. Ele não está
deixando ela atender. – Disse, se virando pra Robert. O ruivo assentiu, olhando
as luzes fracas do 26º andar do prédio. Não havia como confundir o apartamento,
era a cortina que Demetria escolhera, todos a conheciam.
Porteiro: Nada. – Disse, pondo o fone no gancho.
Robert: Tudo bem. Sterling, - Sterling o olhou – Quero que faça uma coisa. – Disse, olhando a luz do apartamento de Demetria.
Porteiro: Nada. – Disse, pondo o fone no gancho.
Robert: Tudo bem. Sterling, - Sterling o olhou – Quero que faça uma coisa. – Disse, olhando a luz do apartamento de Demetria.
Sterling: O que? – Perguntou, desconfiado.
Robert: Algo que você faz muito bem. – Disse, sorrindo torto.
Sterling: Que diabo, o que? – Perguntou, ficando impaciente.
Robert: Barulho. – Disse, se virando pra Sterling. Viu a carinha confusa do louro, e olhou pro carro de Sterling parado atrás dele, logo voltando o olhar pra ele.
Selena entendeu o recado e saiu, pegando a chave de seu carro. Robert deu a meia volta, abraçando a esposa, e saiu caminhando. Logo três carros paravam na frente da portaria do prédio. O porteiro saiu, pra chamar a segurança. Logo o barulho ensurdecedor de três buzinas se confundia com o riso de Sterling, que além de buzinar, jogava com os pneus do carro, que gritavam em protesto contra o asfalto da rua. Os vizinhos saíram pra olhar, comentavam do absurdo que era. Logo a porta do elevador principal se abriu. Joseph saiu de lá, as pupilas dilatadas de raiva, as mãos tão tensas que pareciam que iam se curvar em garras. Robert sorriu, satisfeito, e saiu do carro. Kristen tentou acompanhá-lo, mas ele fez sinal pra que ela ficasse. Isso era entre ele e Joseph.
Joseph não veio sutilmente. Estava furioso.
Próximo Capitulo...
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