Sterling deu entrada na emergência do hospital um pouco mais
atrasado do que gostaria. Conhecia o horário de Tiffany, e fez o máximo pra
chegar logo, mas dirigir apenas com uma mão era arriscado. Por fim, ele queria
ir ao hospital, sim, mas não em uma maca, e principalmente, fazia questão de
estar consciente. Um enfermeiro deixou ele em um quarto, aguardando. Logo a voz
dela veio do corredor.
Tiffany: Jay, eu não posso simplesmente largar o hospital pra... – A voz parou. Sterling se apoiou no braço pra escutar a conversa, logo percebendo que se apoiara na mão cortada. Ele grunhiu um xingamento, e segurou a mão, escutando – Eu sei que... Eu sei... Amor, me escuta... – Tentou. Sterling revirou os olhos – Ok, não dá pra conversar assim, James. É meu trabalho. – A pessoa no telefone pareceu contestar – Tudo bem, depois eu falo com você. Porque eu estou trabalhando, e tenho que atender um paciente. Tá, tchau James. Também. Tchau. – Ela desligou o telefone.
Sterling se endireitou prontamente, e esperou. Logo ela entrou, pondo o telefone no bolso do jaleco. Ela sorriu, delicada, ao vê-lo lá.
Tiffany: De novo? – Perguntou, olhando-o sentado lá. – Vou começar a pensar em te processar por me seguir. – Brincou.
Sterling: Sem sangue, sem culpa. – Ele estendeu as mãos. Uma delas estava tão vermelha quanto poderia estar. Tiffany ergueu a sobrancelha, olhando a mão dele. Sterling olhou a mão, e abaixou-a – Ops.
Tiffany: Vamos lá. – Disse, calçando as luvas de borracha – Me deixe ver. – Sterling estendeu a mão pra ela, obediente. Ela tirou o lenço da mão dele, avaliando o corte. – Uh. O que houve? – Perguntou, puxando um carrinho com uns objetos em cima.
Sterling: Acidente de trabalho. – Disse, olhando-a.
Tiffany: Pensei que você trabalhasse em um escritório. De jeito nenhum que isso foi um corte de papel. – Brincou. Ela colocou o lenço dele em cima da mesinha, e puxou-a de modo que ficasse debaixo da mão dele.
Sterling: Justamente por isso foi um acidente. – Disse, e ela sorriu, balançando a cabeça negativamente.
Tiffany: Jay, eu não posso simplesmente largar o hospital pra... – A voz parou. Sterling se apoiou no braço pra escutar a conversa, logo percebendo que se apoiara na mão cortada. Ele grunhiu um xingamento, e segurou a mão, escutando – Eu sei que... Eu sei... Amor, me escuta... – Tentou. Sterling revirou os olhos – Ok, não dá pra conversar assim, James. É meu trabalho. – A pessoa no telefone pareceu contestar – Tudo bem, depois eu falo com você. Porque eu estou trabalhando, e tenho que atender um paciente. Tá, tchau James. Também. Tchau. – Ela desligou o telefone.
Sterling se endireitou prontamente, e esperou. Logo ela entrou, pondo o telefone no bolso do jaleco. Ela sorriu, delicada, ao vê-lo lá.
Tiffany: De novo? – Perguntou, olhando-o sentado lá. – Vou começar a pensar em te processar por me seguir. – Brincou.
Sterling: Sem sangue, sem culpa. – Ele estendeu as mãos. Uma delas estava tão vermelha quanto poderia estar. Tiffany ergueu a sobrancelha, olhando a mão dele. Sterling olhou a mão, e abaixou-a – Ops.
Tiffany: Vamos lá. – Disse, calçando as luvas de borracha – Me deixe ver. – Sterling estendeu a mão pra ela, obediente. Ela tirou o lenço da mão dele, avaliando o corte. – Uh. O que houve? – Perguntou, puxando um carrinho com uns objetos em cima.
Sterling: Acidente de trabalho. – Disse, olhando-a.
Tiffany: Pensei que você trabalhasse em um escritório. De jeito nenhum que isso foi um corte de papel. – Brincou. Ela colocou o lenço dele em cima da mesinha, e puxou-a de modo que ficasse debaixo da mão dele.
Sterling: Justamente por isso foi um acidente. – Disse, e ela sorriu, balançando a cabeça negativamente.
Tiffany se pôs quieta. Sterling observou ela tirar uma pequena
tina de metal de um armário, e por debaixo da mão dele. Logo ela pegou uma
garrafa com soro, e deixou que o liquido fluísse pela mão dele, lavando o
sangue, e revelando o corte. O avaliou, e então apanhou uma agulha cirúrgica.
Logo estava suturando a mão dele.
Sterling: Tudo bem? – Perguntou, observando-a.
Tiffany: Tudo sim. Não foi preciso suturar a parte interna, não é suficientemente fundo, então... – Interrompida.
Sterling: Não. – Interrompeu. Na verdade, ele tava pouco se lixando pra aquela mão. Que caísse, se fosse preciso – Você tá bem?
Tiffany: Acho que estou. Por...? – Perguntou, sorrindo de leve, concentrada no trabalho.
Sterling: Está quieta. Não é normal. – Ela fez uma careta ofendida, e ergueu o rosto pra ele – Sem ofensas. – Disse, prendendo o riso.
Tiffany: Já que você pergunta, eu só estou com alguns problemas. – Disse, voltando a atenção pra mão dele. Era estranho que um paciente conhecesse seu temperamento.
Sterling: Problemas do tipo...?
Tiffany: Meu noivo. – Respondeu, puxando a linha com cuidado.
Sterling: Que tem ele? – Perguntou, engolindo a raiva na voz. Porque ele sempre chegava atrasado?
Tiffany: Não gosta da minha profissão. – Resumiu.
Sterling: Você gosta. – Ponderou.
Tiffany: Não é gostar. Eu só nasci pra fazer isso. – Ela deu de ombros, terminando o curativo dele. – Eu não devia estar falando disso com um paciente, sabia? – Perguntou, sorrindo, e molhando um algodão com álcool.
Sterling: Ah. – Disse, ignorando o ardor absurdo que atingiu sua mão junto com o algodão. – Ok. – Ele consultou o relógio que estava na parede – Então o paciente te leva pra almoçar, e ai você se sente mais a vontade pra conversar com ele. – Disse, com um sorrisão enorme no rosto.
Sterling: Tudo bem? – Perguntou, observando-a.
Tiffany: Tudo sim. Não foi preciso suturar a parte interna, não é suficientemente fundo, então... – Interrompida.
Sterling: Não. – Interrompeu. Na verdade, ele tava pouco se lixando pra aquela mão. Que caísse, se fosse preciso – Você tá bem?
Tiffany: Acho que estou. Por...? – Perguntou, sorrindo de leve, concentrada no trabalho.
Sterling: Está quieta. Não é normal. – Ela fez uma careta ofendida, e ergueu o rosto pra ele – Sem ofensas. – Disse, prendendo o riso.
Tiffany: Já que você pergunta, eu só estou com alguns problemas. – Disse, voltando a atenção pra mão dele. Era estranho que um paciente conhecesse seu temperamento.
Sterling: Problemas do tipo...?
Tiffany: Meu noivo. – Respondeu, puxando a linha com cuidado.
Sterling: Que tem ele? – Perguntou, engolindo a raiva na voz. Porque ele sempre chegava atrasado?
Tiffany: Não gosta da minha profissão. – Resumiu.
Sterling: Você gosta. – Ponderou.
Tiffany: Não é gostar. Eu só nasci pra fazer isso. – Ela deu de ombros, terminando o curativo dele. – Eu não devia estar falando disso com um paciente, sabia? – Perguntou, sorrindo, e molhando um algodão com álcool.
Sterling: Ah. – Disse, ignorando o ardor absurdo que atingiu sua mão junto com o algodão. – Ok. – Ele consultou o relógio que estava na parede – Então o paciente te leva pra almoçar, e ai você se sente mais a vontade pra conversar com ele. – Disse, com um sorrisão enorme no rosto.
Tiffany: Cara de pau. – Acusou, enquanto fazia um curativo. – Eu
só tenho horário de almoço daqui à uma hora. – Comentou.
Sterling: Tudo bem, eu ainda tenho a outra mão pra cortar. – Disse, mostrando a mão boa. Com isso Tiffany riu.
Sterling: Tudo bem, eu ainda tenho a outra mão pra cortar. – Disse, mostrando a mão boa. Com isso Tiffany riu.
Tiffany: Pronto. – Disse, olhando o curativo branco que envolvia
a mão dele – Eu vou marcar pra você voltar daqui a alguns dias, então eu vejo
se os pontos estão bons. Vou receitar um antiinflamatório, pra dor, e você
evita comidas carregadas ou gordurosas, pra não inflamar, sim?
Sterling: Só se você almoçar comigo. – Disse, insolente, se balançando nos pés. Tiffany tirou o cabelo do rosto, olhando o relógio de pulso.
Tiffany: Daqui à uma hora. – Aceitou, e ele assentiu, satisfeito. – E está pronto. – Avisou, saindo.
Sterling olhou o curativo perfeitinho na mão, e logo uma enfermeira entrou pra limpar a mesinha que Tiffany usara. Sterling saiu dali assoviando. Finalmente fizera algo que deu certo.
Sterling: Só se você almoçar comigo. – Disse, insolente, se balançando nos pés. Tiffany tirou o cabelo do rosto, olhando o relógio de pulso.
Tiffany: Daqui à uma hora. – Aceitou, e ele assentiu, satisfeito. – E está pronto. – Avisou, saindo.
Sterling olhou o curativo perfeitinho na mão, e logo uma enfermeira entrou pra limpar a mesinha que Tiffany usara. Sterling saiu dali assoviando. Finalmente fizera algo que deu certo.
Sterling: Então seu noivo não gosta da sua profissão. – Começou,
quando o garçom retirou os pratos do almoço.
Tiffany: Ele não gosta do tempo que ela me deixa ocupada. – Corrigiu.
Sterling: Há quanto tempo você é noiva?
Tiffany: Dois anos. – Respondeu, calma.
Sterling: Não casaram por...? – Perguntou, tranqüilo.
Tiffany: Porque eu nunca tenho tempo pra tirar uma lua-de-mel do tamanho da que ele quer. – Disse, calma.
Sterling: Então, me perdoe pela clareza, mas dependendo de mim não vai ter tempo tão cedo. – Ele ergueu a mão enfaixada distraidamente demais, e ela riu.
Tiffany: Há outros residentes pra aquele hospital, Sterling.
Sterling: E eu só pago pra ser atendido por você. – Esclareceu, satisfeito.
Tiffany: Aham. – Disse, observando-o, e olhando o rumo que a conversa tomava. – Meu horário de almoço acabou. – Disse, se levantando.
Sterling: Eu levo você. – Disse, procurando o garçom pra pedir a conta.
Tiffany: Não é necessário, sério. – Disse, enquanto saía da cadeira. – Até mais, Sterling.
Sterling: Até daqui a três dias. – Disse, petulante, dando tchau com a mão enfaixada. Tiffany não agüentou e riu, enquanto se virava pra sair.
Sterling sorriu, satisfeito, observando ela ir embora. Pobre James. Se dependesse dos machucados de Sterling, não casaria nunca. Sterling deceparia a mão se fosse necessário, mas não deixaria ela casar. Pobre Sterling, por achar que seria tão fácil.
Tiffany: Ele não gosta do tempo que ela me deixa ocupada. – Corrigiu.
Sterling: Há quanto tempo você é noiva?
Tiffany: Dois anos. – Respondeu, calma.
Sterling: Não casaram por...? – Perguntou, tranqüilo.
Tiffany: Porque eu nunca tenho tempo pra tirar uma lua-de-mel do tamanho da que ele quer. – Disse, calma.
Sterling: Então, me perdoe pela clareza, mas dependendo de mim não vai ter tempo tão cedo. – Ele ergueu a mão enfaixada distraidamente demais, e ela riu.
Tiffany: Há outros residentes pra aquele hospital, Sterling.
Sterling: E eu só pago pra ser atendido por você. – Esclareceu, satisfeito.
Tiffany: Aham. – Disse, observando-o, e olhando o rumo que a conversa tomava. – Meu horário de almoço acabou. – Disse, se levantando.
Sterling: Eu levo você. – Disse, procurando o garçom pra pedir a conta.
Tiffany: Não é necessário, sério. – Disse, enquanto saía da cadeira. – Até mais, Sterling.
Sterling: Até daqui a três dias. – Disse, petulante, dando tchau com a mão enfaixada. Tiffany não agüentou e riu, enquanto se virava pra sair.
Sterling sorriu, satisfeito, observando ela ir embora. Pobre James. Se dependesse dos machucados de Sterling, não casaria nunca. Sterling deceparia a mão se fosse necessário, mas não deixaria ela casar. Pobre Sterling, por achar que seria tão fácil.
No final do dia...
Proximo Capitulo...
Desculpeee a demoraaa mas ai está !!!! Obrigada aaa Todas que comentaram vocês são ótimas !!!
Eu simplesmente amei *-*
ResponderExcluirEstou apaixonada por essa história :)
Continuaa pfvr
Fabíola Barboza :*
Posta+! bjos
ResponderExcluirAmei!!
ResponderExcluirJoe e Demi super safados <3
E o Sterling e a Tiffany super fofos *.*
Não demore a postar por favor
Eu amo sua história
Posta logo por favor
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