Demetria viu algo se partir nos olhos de Joseph, e sentiu medo
pela primeira vez desde que chegou. Ela largou o pincel em um canto da mesa,
ainda encarando-o.
Demetria: Agora com licença, senhor meu marido. – Disse, ironicamente, e saiu detrás da mesa.
Joseph: Não tão rápido. – Rosnou, segurando o braço dela.
Demetria: Agora com licença, senhor meu marido. – Disse, ironicamente, e saiu detrás da mesa.
Joseph: Não tão rápido. – Rosnou, segurando o braço dela.
Demetria fez o que seu instinto mandou: correu. Puxou o braço
com brusquidão da mão dele, e saiu correndo porta a fora. Não precisava olhar
pra trás pra saber que ele a seguia, quase de perto. Ela sentia isso. Correu
como se sua vida dependesse disso, o coração batendo aos pulos, os cabelos
dançando no ar as suas costas. Pulou por cima do sofá, pra ganhar tempo, e
saltou com toda sua força, caindo com impacto no corredor. Não deu atenção a
dor que sentiu nos pés quando aterrissou, nem cambaleou, continuou correndo.
Entrou no quarto, mas não parou pra fechar a porta; sabia que ele a apanharia
se o fizesse. Correu pro closet, e se virou pra fechar a porta, mas Joseph já
estava lá. A porta era de correr, e ele pôs o pé no caminho. A porta bateu com
força no pé dele mas não fechou. Ele a abriu com toda força, e Demetria recuou.
Só que agora o problema era potencialmente problemático; ela não tinha pra onde
correr.
Demetria: Saia daqui. – Rosnou, recuando. Pra desespero dela, um
sorriso nasceu no rosto dele. Não se refletia nos olhos, que continuavam em uma
fúria cega.
Joseph: Acabou a brincadeira? – Sua voz era um silvo nervoso.
Demetria: Joseph, saia! Eu estou mandando! – Ele gargalhou, avançando enquanto ela recuava.
Joseph: Vamos esclarecer umas coisas. Eu não sou seu capacho, nem um cachorrinho que você ordena de um lado pro outro. – Disse, sorrindo. Demetria recuou outra vez, então se bateu na superfície fria do enorme espelho. Estava encurralada – Eu tenho opinião e vontade. E não, eu não vou sair daqui agora.
Demetria: Que diabo, saia. – Disse, prensada contra o espelho da parede do closet, enquanto ele avançava calmamente.
Joseph: Isso é medo? – Perguntou, o sorriso nascendo no rosto de novo. Demetria rosnou. Ela olhou o espaço ao lado dele, calculando se dava pra passar. – Eu vou pegar você. – Avisou, vendo o olhar dela.
Mas ela tentou. Tomou impulso pela parede e correu; sairia correndo de casa, na rua ele não a alcançaria. Mas ao tentar passar por ele o braço forte e musculoso a deteve pela barriga, puxando-a de volta, empurrando-a contra o espelho. Ele a prensou com o corpo, e segurou o rosto dela com uma mão, forçando-a a encará-lo.
Demetria: Me largue. – Rosnou, se debatendo inutilmente.
Joseph: Estava gostando, Ma Belle? – Perguntou, olhando fixamente os olhos dela – Gostava do toque dele? De como ele te beijava? – Perguntou, e não era mais fúria em sua voz, era ódio.
Demetria: Vai me bater, Joseph? – Perguntou, os olhos azuis correspondendo ao olhar dele.
Joseph: Acabou a brincadeira? – Sua voz era um silvo nervoso.
Demetria: Joseph, saia! Eu estou mandando! – Ele gargalhou, avançando enquanto ela recuava.
Joseph: Vamos esclarecer umas coisas. Eu não sou seu capacho, nem um cachorrinho que você ordena de um lado pro outro. – Disse, sorrindo. Demetria recuou outra vez, então se bateu na superfície fria do enorme espelho. Estava encurralada – Eu tenho opinião e vontade. E não, eu não vou sair daqui agora.
Demetria: Que diabo, saia. – Disse, prensada contra o espelho da parede do closet, enquanto ele avançava calmamente.
Joseph: Isso é medo? – Perguntou, o sorriso nascendo no rosto de novo. Demetria rosnou. Ela olhou o espaço ao lado dele, calculando se dava pra passar. – Eu vou pegar você. – Avisou, vendo o olhar dela.
Mas ela tentou. Tomou impulso pela parede e correu; sairia correndo de casa, na rua ele não a alcançaria. Mas ao tentar passar por ele o braço forte e musculoso a deteve pela barriga, puxando-a de volta, empurrando-a contra o espelho. Ele a prensou com o corpo, e segurou o rosto dela com uma mão, forçando-a a encará-lo.
Demetria: Me largue. – Rosnou, se debatendo inutilmente.
Joseph: Estava gostando, Ma Belle? – Perguntou, olhando fixamente os olhos dela – Gostava do toque dele? De como ele te beijava? – Perguntou, e não era mais fúria em sua voz, era ódio.
Demetria: Vai me bater, Joseph? – Perguntou, os olhos azuis correspondendo ao olhar dele.
Joseph: Te bater não resolveria em nada a raiva que eu estou
sentindo agora, salvo engano. – Disse, a voz dura – Está fedendo a ele, Demetria.
– Acusou.
Demetria: Mentira! Sabe que não estou! – Disse, exasperada. Joseph negou com a cabeça, desgostoso – Sabe que Justin não significa nada! Para que essa cena toda? Me solte, Joseph.
Joseph: Sabe qual o pior? – Continuou, e ela sentiu a mão livre dele tatear a lateral de sua cintura. Demetria franziu o cenho, sem entender, e ele continuou a falar – Você estava sorrindo. Sorrindo pras caricias dele. Eu teria acreditado que não significa nada, se você não estivesse sorrindo, aceitando. – Disse, a voz tremula de tanta raiva.
Demetria: Joseph, que diabo está fazendo? – Perguntou, quando ele finalmente achou o zíper da saia de linho, abrindo-o de vez. A saia se afrouxou e caiu aos pés dela, deixando-a de calcinha e meia-calça na frente dele.
Joseph: Está fedendo a ele. – Repetiu, com repugnância, e ela viu ele tirar o próprio terno, largando-o no chão, ficando com a camisa branca – Terei de pôr remédio. – Disse, simples.
Demetria: Não se atreva! – Rosnou, a voz um oitavo mais alta, se debatendo contra ele de novo. Joseph riu.
Joseph: Precisa se lembrar, Ma Belle. – Disse, apanhando a blusa dela pelo decote e puxando com tudo, estourando os botões, revelando o sutiã dela.
Demetria: Lembrar de que? – Perguntou, atônita, enquanto tentava conter as mãos dele que destruíam sua roupa.
Joseph: De quem é seu homem. Seu marido, seu parceiro. – Demetria o encarou, exasperada e assustada – Mas não se preocupe, neném. Eu vou te fazer lembrar. – Ele sorriu novamente.
Demetria: Você não é meu dono. – Rosnou. Frase errada, de novo.
Demetria: Mentira! Sabe que não estou! – Disse, exasperada. Joseph negou com a cabeça, desgostoso – Sabe que Justin não significa nada! Para que essa cena toda? Me solte, Joseph.
Joseph: Sabe qual o pior? – Continuou, e ela sentiu a mão livre dele tatear a lateral de sua cintura. Demetria franziu o cenho, sem entender, e ele continuou a falar – Você estava sorrindo. Sorrindo pras caricias dele. Eu teria acreditado que não significa nada, se você não estivesse sorrindo, aceitando. – Disse, a voz tremula de tanta raiva.
Demetria: Joseph, que diabo está fazendo? – Perguntou, quando ele finalmente achou o zíper da saia de linho, abrindo-o de vez. A saia se afrouxou e caiu aos pés dela, deixando-a de calcinha e meia-calça na frente dele.
Joseph: Está fedendo a ele. – Repetiu, com repugnância, e ela viu ele tirar o próprio terno, largando-o no chão, ficando com a camisa branca – Terei de pôr remédio. – Disse, simples.
Demetria: Não se atreva! – Rosnou, a voz um oitavo mais alta, se debatendo contra ele de novo. Joseph riu.
Joseph: Precisa se lembrar, Ma Belle. – Disse, apanhando a blusa dela pelo decote e puxando com tudo, estourando os botões, revelando o sutiã dela.
Demetria: Lembrar de que? – Perguntou, atônita, enquanto tentava conter as mãos dele que destruíam sua roupa.
Joseph: De quem é seu homem. Seu marido, seu parceiro. – Demetria o encarou, exasperada e assustada – Mas não se preocupe, neném. Eu vou te fazer lembrar. – Ele sorriu novamente.
Demetria: Você não é meu dono. – Rosnou. Frase errada, de novo.
Demetria sabia, que com o ódio que estava no momento, custaria a
se excitar. Ele era louco de pensar em transar com ela. Mas ele não estava
pensando. Ele estava começando. E ela não queria, não mesmo. A boca dele buscou
sua pele, beijando, mordendo, sem gentileza nenhuma, e o corpo dela não
correspondeu.
Demetria: Não... – Choramingou, as mãos empurrando-o – Joseph, para! – Pediu, empurrando-o. Mas a rejeição dela só fazia excitar ele, quanto mais ela o rejeitava, mais ele a queria.
Joseph: Colabore, ou vai ser pior pra você. – Avisou, a voz rouca perto do ouvido dela, e o sutiã dela foi estourado, caindo no chão com o resto das roupas.
Demetria: Eu não quero! – Disse, estapeando ele. Joseph começava a ficar vermelho pelos tapas que levava.
Joseph: Calada, Demetria. – Rosnou, e a encarou. Demetria viu, naquele olhar, que nada do que fizesse ou falasse resolveria. Ele possuiria ela.
Demetria: Não pode me forçar. – Ele sorriu deliciosamente.
Joseph: Vamos ver se eu não posso. – Desafiou.
Ela não viu mais nada, ele levou o rosto até o dela e a beijou. O gosto dele a embriagou e ela se perdeu por momentos, sentindo o assalto violento da língua dele em sua boca. Demetria tinha medo do que ele lhe faria. Ela recobrou os sentidos quando sentiu as mãos dele desfazendo sua meia calça, que era mais trabalhosa de rasgar. Ela mordeu a boca dele com força e voltou a empurrá-lo. Que inferno.
Demetria: NÃO! – Gritou, mas sabia que gritar não adiantaria nada. Será que ele não sentia a dor que as unhas dela lhe deviam causar?
Demetria: Não... – Choramingou, as mãos empurrando-o – Joseph, para! – Pediu, empurrando-o. Mas a rejeição dela só fazia excitar ele, quanto mais ela o rejeitava, mais ele a queria.
Joseph: Colabore, ou vai ser pior pra você. – Avisou, a voz rouca perto do ouvido dela, e o sutiã dela foi estourado, caindo no chão com o resto das roupas.
Demetria: Eu não quero! – Disse, estapeando ele. Joseph começava a ficar vermelho pelos tapas que levava.
Joseph: Calada, Demetria. – Rosnou, e a encarou. Demetria viu, naquele olhar, que nada do que fizesse ou falasse resolveria. Ele possuiria ela.
Demetria: Não pode me forçar. – Ele sorriu deliciosamente.
Joseph: Vamos ver se eu não posso. – Desafiou.
Ela não viu mais nada, ele levou o rosto até o dela e a beijou. O gosto dele a embriagou e ela se perdeu por momentos, sentindo o assalto violento da língua dele em sua boca. Demetria tinha medo do que ele lhe faria. Ela recobrou os sentidos quando sentiu as mãos dele desfazendo sua meia calça, que era mais trabalhosa de rasgar. Ela mordeu a boca dele com força e voltou a empurrá-lo. Que inferno.
Demetria: NÃO! – Gritou, mas sabia que gritar não adiantaria nada. Será que ele não sentia a dor que as unhas dela lhe deviam causar?
Joseph: Vê? – Perguntou, e sua voz era rouca. Demetria o encarou, confusa e aturdida – Vê que sou eu que estou aqui agora? Vê que apenas eu posso te dar prazer assim, Ma Belle? Vê que precisa de mim? – Perguntou, um certo tom vingativo na voz. Mas ela sabia disso. Precisava, sempre precisou.
Demetria: Por favor... – Choramingou, tentando se soltar do aperto dele, criar algum movimento, sem sucesso.
Joseph: Hum? – Perguntou, perverso.
Demetria realmente não acreditava que ele estava fazendo isso. Ela bem tentou se soltar, sem conseguir. Ele a observou, malévolo, vendo a derrota muda dela. Não faria nada se ele não quisesse.
Joseph: Diga meu nome, Ma Belle. – Exigiu.
Demetria: Joseph... – Atendeu, sem mais.
Joseph: Sim? – Perguntou, beijando o queixo dela levemente.
Demetria: Sim. – Quase implorou.
Demetria gemeu alto quando ele pôs a se mover outra vez. Sabia que estava machucada, e muito, sentia dor, mas ainda conseguia sentir um prazer ensurdecedor. Os dois chegaram ao orgasmo juntos. Ela gemeu alto, e ele grunhiu, pressionando o quadril contra o dela demoradamente, o que fez ela sentir uma pontada aguda de dor, que não foi nada perto do furacão que a levou. Quando ela recuperou os sentidos daquela sensação maravilhosa, sentindo os pés dormentes, ela abriu os olhos. Foi ai que percebeu que ele tinha escorregado com ela pro chão, e agora acariciava seus cabelos. Ele viu o olhar dela, já desperto, e comentou, com a voz rouca.
Joseph: Isso não fui eu que fiz. – Disse, o dedo tocando delicadamente a marca que o tapa de Susana deixara em sua pele clara.
Demetria o observou durante um longo momento, parada, o rosto sem expressão, e ele esperou.
Próximo Capitulo...
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