Historias

sexta-feira, 24 de julho de 2015

P.S Eu Te Amo - Capitulo 72

Demetria: Machucou? Bem feito. – Disse, e riu depois – Joseph ergueu uma sobrancelha, sem rir – Ok, parei. – Ela respirou fundo, prendendo o riso, e ele continuou com a sobrancelha erguida – Machucou, mi amor? – Perguntou, forçando um breve sotaque espanhol que não combinava com o inglês dela. Ele teve vontade de sorrir, mas não o fez. – Vai ficar de cara feJustin a? – Perguntou, olhando-o. Silêncio como resposta. – Não machucou taaanto assim, machucou? – E nada. – AAAAAAARGH! – Ela estapeou o ombro dele, que continuou quieto, embora refreasse uma louca vontade de rir novamente.

Ela olhou ele, que permaneceu quieto. A cabeça de Joseph registrava cada movimento dela. Tão linda que era, e tão alheia de sua perfeição. Então, apanhando-o de surpresa, ela beijou seu rosto, onde havia batido anteriormente. Ele sorriu, sem que ela visse. Ela persistiu, beijando cada pedacinho da face dele, até que ele desistiu de torturá-la e a abraçou pela costas com as mãos firmes, trazendo o corpo dela pra si em um abraço forte.

Demetria: Cachorro. – Disse, mordendo o rosto dele. Joseph riu.

Joseph: Que está fazendo, Ma Belle? – Perguntou, sorrindo, ao sentir ela começar a dar beijos chupados em seu pescoço, as vezes mordiscando um pouco.

Demetria: Renovando suas lembranças. – Disse, a voz baixinha, e ele fechou os olhos, deixando que ela o acariciasse.

Joseph: Eu posso te ajudar. – Ofereceu, e Demetria ficou subitamente consciente das mãos dele em suas costas, e do poder que elas tinham.

Demetria: Pode? – Perguntou, mordiscando o pomo-de-adão dele.

Joseph: Acho que eu posso. – Disse, com um suspiro, buscando a boca dela em um beijo sedento.

Demetria se entregou, satisfeita, deixando a língua dele assaltar sua boca com vontade, e correspondendo-o a altura. A mão de Joseph subiu pelas costas dele, por dentro da bata folgada, sentindo a pele ainda quente pelo sono dela reagir ao seu toque, e com a outra mão puxando-a pra baixo, deixando-a presa contra sua cintura. Demetria suspirou, satisfeita, no colo do marido, enquanto segurava o rosto dele com as duas mãos. E parecia que aquele beijo não ia acabar nunca. A mão dele se deliciou no corpo dela, e ela o adorou. Joseph buscou um seio dela, livre do sutiã, e riu do estremecimento surpreso dela. Acariciou-a até que sentiu a pele dela sensível; quase podia ver o tom avermelhado que teria. Ele não deixou a boca dela nem por um segundo, se encarregando de estimulá-la ao mesmo tempo que lhe privava de ar. Os mamilos túmidos e sensíveis, o rosto vermelho e afogueado, a boca sendo agressivamente atacada pela dele, logo Demetria estava ofegante. Mas não tentou se libertar nem do toque nem do beijo, ela queria ficar ali. Joseph soltou a boca dela, que arqueou, os lábios vermelhos, buscando por ar, e mordeu o pescoço dela, o colo, e o seio, o qual beijou e mordeu com vontade, por cima da bata. Demetria se agarrou ao linho da camisa dele, apertando com as mão tremulas.

Ela sentiu as mãos dele descerem por seu corpo, apertando sua cintura vigorosamente, e achou o short dela. Passou pelo elástico do short, e encontrou a pele que o short mal escondia, apertando com vontade, puxando a cintura dela contra a sua, fazendo-a gemer baixinho de ansiedade. Ele deixou os seios dela e procurou sua boca, tomando-a de novo, em outro beijo. Demetria sentiu a mão dele encontrar sua calcinha e mordeu o lábio dele, que sorriu gostosamente... foi ai que o telefone tocou.

Demetria: Não... – Choramingou, se apertando a ele e apertando as pernas em torno de sua cintura.

Joseph: Definitivamente não. – Murmurou, mordiscando o queixo dela.

Mas o telefone não parou. Era impossível manter o clima com aquele som irritante ecoando pela sala. Demetria suspirou, abrindo os olhos, o rosto afogueado. Encontrou os olhos verdes dele, frustrados e com um toque ameaçador de raiva. O telefone prosseguia.


Demetria: Vai. – Disse, frustrada, afastando as mãos dele de si. Joseph a abraçou de novo, insistente – Amor, sai, não adianta, não vai parar. – Disse, e Joseph rosnou, soltando a cintura dela.

Demetria desmontou do colo dele e foi até o telefone, mas não o atendeu; puxou o cabo da tomada. O som irritante parou e Joseph respirou fundo, satisfeito. Ele virou e viu ela ajeitando o short. Joseph sorriu, satisfeito com o que causara. Ela tinha o rosto afogueado, os lábios meio inJustin os, o pescoço vermelho pelos chupões dele, a bata fina amassada e úmida pelos beijos e mordidas dele nos seios que continuavam rígidos. Então, com um clique, ele percebeu que ela não devia estar arrumando a roupa.


Joseph: Demetria. – Alertou, e ela o olhou, divertida – Venha. – Disse, estendendo a mão. Demetria negou com a cabeça – Que? – Perguntou, exasperado.

Demetria: Não. – Disse, tirando o cabelo do rosto.

Joseph: Porque não? – Perguntou, quase caindo no choro.

Demetria: O clima morreu. – Joseph olhou os seios rígidos dela decalcados contra a bata e de volta pros olhos dela, erguendo a sobrancelha – Vai passar. – Garantiu, sorrindo. – Eu vou pra cozinha. Enlatados, lembra? – Ela sorriu, prendendo o riso.

Joseph: Eu tenho pena de quando colocar as mãos em você. – Disse, e sua voz era um tanto ameaçadora. Demetria mordeu a língua, provocando – Não vai adiantar implorar, está avisada. – Demetria assentiu, e mesmo temerosa, não voltou pro sofá.

Demetria já recebera esse aviso antes, algumas vezes. E em cada vez que ele cumpriu o aviso, ela pensou que ia chegar a enlouquecer, lembrou,enquanto ia pro corredor. Ainda assim, sempre valia à pena.




Joseph: Argh, Ma Belle! – Disse, se deitando de bruços no sofá e cobrindo a cabeça com uma almofada. Demetria ouviu o grito abafado dele vindo debaixo do travesseiro, e riu. Joseph se prometeu, ali, ouvindo o riso dela, que ela ia pagar.

E, no fim das contas, ela fora avisada.

Meninas muiiittoooo obrigada pelos comentarios !! tive um problema serio por isso andei sumida !! mas vou terminar de postar a história não se preocupem !!!! 

Beijos e até segunda !! 

Um comentário:

  1. Posta logo, já tinha lido essa fic mas não me lembrava q era tão perfeita

    ResponderExcluir