Dois dias depois...
Joseph: Olá, Selena. – Disse, divertido.
Selena: Joseph, porque você não vai pro inferno? – Perguntou.
Joseph: Também é bom falar com você. – Debochou – Demetria, por favor? – Selena não respondeu. Estendeu o braço, passando o telefone a Demetria.
Demetria: Não. – Respondeu, após pegar o telefone.
Joseph: Calma, meu neném. – Demetria rosnou – Precisamos conversar.
Demetria: Não tenho nada pra conversar com você.
Joseph: Sim, temos. Seu perfume no travesseiro está morrendo. Isso não é bom. – Comentou.
Demetria: O frasco está na segunda prateleira do banheiro, a esquerda eu acho. – Joseph riu.
Joseph: Não é o mesmo. – Ele pensou – Veja, podemos resolver isso. De uma vez pra sempre.
Demetria refletiu um instante.
Demetria: Em um lugar publico. – Impôs.
Joseph: Preocupada? – Perguntou, divertido.
Demetria: Segurança. Um lugar onde tenha testemunhas, e você não possa me atacar. – Acusou.
Joseph: Anota o endereço. – Ele ouviu o silêncio dela – É um restaurante, Ma Belle.
Joseph passou o endereço. Demetria anotou, em seguida desligou. Ele sorriu. Era só do que precisava.
Joseph: Olá, Selena. – Disse, divertido.
Selena: Joseph, porque você não vai pro inferno? – Perguntou.
Joseph: Também é bom falar com você. – Debochou – Demetria, por favor? – Selena não respondeu. Estendeu o braço, passando o telefone a Demetria.
Demetria: Não. – Respondeu, após pegar o telefone.
Joseph: Calma, meu neném. – Demetria rosnou – Precisamos conversar.
Demetria: Não tenho nada pra conversar com você.
Joseph: Sim, temos. Seu perfume no travesseiro está morrendo. Isso não é bom. – Comentou.
Demetria: O frasco está na segunda prateleira do banheiro, a esquerda eu acho. – Joseph riu.
Joseph: Não é o mesmo. – Ele pensou – Veja, podemos resolver isso. De uma vez pra sempre.
Demetria refletiu um instante.
Demetria: Em um lugar publico. – Impôs.
Joseph: Preocupada? – Perguntou, divertido.
Demetria: Segurança. Um lugar onde tenha testemunhas, e você não possa me atacar. – Acusou.
Joseph: Anota o endereço. – Ele ouviu o silêncio dela – É um restaurante, Ma Belle.
Joseph passou o endereço. Demetria anotou, em seguida desligou. Ele sorriu. Era só do que precisava.
A noite caiu. Demetria recebeu uma embalagem a tarde, com um
vestido e scarpins negros. Como ela não tinha nenhuma roupa social na casa de Selena,
aceitou a caixa, desprezando o cartão de Joseph. As 20:00 ela parou o carro no
estacionamento de um fino restaurante. Revirou os olhos. Era bem a cara de Joseph.
O manobrista logo apareceu, e ela lhe entregou a chave no carro, sumindo na
recepção. Encontrou o Maître, e perguntou pela reserva do senhor Jonas. O
sobrenome dele arranhou sua garganta ao ser pronunciado. Joseph viu quando Demetria
entrou, e sorriu de canto, tomando um gole de seu vinho. Ele viu quando o Maître
apontou sua mesa, então o olhar de Demetria recaiu no dele. Ela agradeceu ao
Maître e avançou pelo salão calmamente, o rosto sério. Ele observou, dando-a de
presente aos seus olhos. O vestido justo dava destaque as curvas dela, e os
cabelos caindo descuidadamente pelos ombros, ocultando parte dos seios dela,
pousado no vestido negro. Joseph se levantou quando ela o alcançou.
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Eu nunca precisei de você pra ser forte,
Eu nunca precisei de você pra apontar meus erros ♫
Joseph: Pensei que não viria. – Comentou, puxando a cadeira pra ela.
Demetria: Disse que viria. Eu cumpro minhas promessas. – Alfinetou, encarando-o, enquanto ajeitava o vestido, se sentando. Joseph sorriu com isso.
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Eu nunca precisei de você pra ser forte,
Eu nunca precisei de você pra apontar meus erros ♫
Joseph: Pensei que não viria. – Comentou, puxando a cadeira pra ela.
Demetria: Disse que viria. Eu cumpro minhas promessas. – Alfinetou, encarando-o, enquanto ajeitava o vestido, se sentando. Joseph sorriu com isso.
A maquiagem dela era forte, o tom escuro agredindo o pálido de
sua pele e azul claro de seus olhos, que pareciam ainda mais claros agora. A
boca continha um batom forte, vermelho vinho, que dava a sua pele a aparência
de ser uma boneca de porcelana. Joseph dava voltas em sua cabeça, enquanto
seguia pro seu lugar. O afastava de todos os modos, mas parecia se vestir
justamente pra seduzi-lo.
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Eu nunca precisei de nada,
Eu nunca precisei de força,
Meu amor por você era forte o suficiente, você deveria saber. ♫
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Eu nunca precisei de nada,
Eu nunca precisei de força,
Meu amor por você era forte o suficiente, você deveria saber. ♫
Joseph: Está linda. – Comentou, sem se conter, quando se sentou, após abrir o terno que usava. Demetria sorriu, quieta, e olhou pro lado, observando. Joseph não tirou os olhos dela. O salão era grande, alguns garçons discretos circulavam outrora. Havia uma musica ambiente, baixinha, e Demetria só distinguia o som do piano, no fundo da melodia. Ela respirou fundo e se virou pra ele.
Demetria: E então? – Perguntou, encarando-o.
Joseph: Então...?
Demetria: Me trouxe aqui para...?
Joseph: Ah. Pra me deleitar com a sua beleza, é claro. – Debochou, estendendo a mão pra tocá-la. Ele viu o olhar de Demetria se retrair. – Guarde o maldito canivete. – Murmurou pra si mesmo, e recolheu a mão.
Demetria: Desculpe? – Perguntou, confusa. Não ouvira a ultima frase.
Joseph: Tenho algo pra você. – Disse,
apanhando algo na cadeira ao seu lado.
Demetria viu ele pegar enorme buquê de rosas. Vermelhas como sangue. Vermelhas como os lábios dela, pensou ele. Ela apanhou as rosas, e reparou que ele nem sequer tentou tocar em suas mãos quando ela o fez. Estranho. Ela não entendia.
Demetria: Deveria ter trazido lírios. – Comentou, mas aspirou o perfume das rosas. Joseph franziu o cenho.
Joseph: Você gosta das rosas. – Comentou, meio perdido.
Demetria: Gosto. Mas as rosas vivem. Lírios morrem mais rápido. – Disse, e tirou uma rosa do buquê, deixando o buquê na cadeira ao seu lado e ficando apenas com uma na mão – Nosso casamento foi um lírio. – Joseph sorriu com a comparação.
ㅤ
Eu nunca precisei de você pra me julgar,
Eu nunca precisei de você questionando onde eu gasto ♫
Garçom: Deseja beber alguma coisa, Sra? – Perguntou, Demetria e Joseph o olharam.
Demetria: Vinho. – Pediu, indicando a taça de Joseph.
Joseph: Pensei que gostasse de champanhe.
Demetria viu ele pegar enorme buquê de rosas. Vermelhas como sangue. Vermelhas como os lábios dela, pensou ele. Ela apanhou as rosas, e reparou que ele nem sequer tentou tocar em suas mãos quando ela o fez. Estranho. Ela não entendia.
Demetria: Deveria ter trazido lírios. – Comentou, mas aspirou o perfume das rosas. Joseph franziu o cenho.
Joseph: Você gosta das rosas. – Comentou, meio perdido.
Demetria: Gosto. Mas as rosas vivem. Lírios morrem mais rápido. – Disse, e tirou uma rosa do buquê, deixando o buquê na cadeira ao seu lado e ficando apenas com uma na mão – Nosso casamento foi um lírio. – Joseph sorriu com a comparação.
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Eu nunca precisei de você pra me julgar,
Eu nunca precisei de você questionando onde eu gasto ♫
Garçom: Deseja beber alguma coisa, Sra? – Perguntou, Demetria e Joseph o olharam.
Demetria: Vinho. – Pediu, indicando a taça de Joseph.
Joseph: Pensei que gostasse de champanhe.
Demetria: Champanhe é para comemorar. Não tenho motivo pra
comemorar hoje. – Disse, e se virou pro garçom – Vinho. – Confirmou.
ㅤ
Eu nunca pedi por ajuda,
Eu tomo conta de mim mesma.
Eu não sei por que você acha que precisa me segurar ♫
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Eu nunca pedi por ajuda,
Eu tomo conta de mim mesma.
Eu não sei por que você acha que precisa me segurar ♫
Proximo Capitulo...
Posta mais hoje
ResponderExcluirNão entendi por que o Joe chamou ela pra jantar. Aí Deus será que ele vai contar por que foi embora? Estou ansiosa. Quero mais posta mais um hoje por favoor...
ResponderExcluirFabíola Barboza
Poossstaa maaaiiiissss pfvr
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