Joseph: Tudo bem, Ma Belle, já chega. – Disse, tomando a taça da
mão dela, com ar divertido. Demetria soltou a taça e apanhou a dele, junto com
a garrafa, quase vazia. Joseph riu e bebeu de um gole o conteúdo da taça dela,
se livrando do álcool. – Garçom! – Chamou, o garçom logo veio.
Garçom: Sim? – Demetria tinha se recostado na cadeira, satisfeita, com a taça de vinho na mão.
Joseph: Eu quero... qual o doce, meu Deus? – Tentou lembrar – Ma Belle, qual o seu doce preferido?
Demetria: Não quero doce. – Resmungou, olhando-o.
Joseph: Seu sangue quer. Inferno, qual era o doce...? - Ele forçou a mente. O garçom aguardou, reservado – Tudo bem, traga algum doce, por favor.
Demetria: Eu quero outra garrafa disso aqui. – Disse, erguendo a garrafa de vinho vazia.
Joseph: O doce e a conta. – Pediu, prendendo o riso.
Joseph tomou a garrafa dela. Demetria não gostou muito disso. Ele empurrou o doce pra ela, que comeu, de mal gosto. A glicose melhorou um pouco a bebedeira. Ele pagou a conta, e apanhou ela pela cintura, discretamente quase carregando-a. Demetria fungou o pescoço dele, fazendo-o rir. Ele pagou um manobrista pra levar o carro dela atrás do dele, e colocou ela no banco do carona, prendendo-a com o cinto. Demetria foi calada até em casa. Lá Joseph apanhou o carro dela, travou-o, e carregou-a pelo estacionamento frio, logo os dois sumindo pelo elevador.
Joseph: Enfim, em casa. – Disse, pondo-a no chão. Demetria, surpreendendo-o, o abraçou pela cintura – Ei? – Chamou, rindo, enquanto dava um beijinho no ouvido dela, afastando-a.
Porque eu não quero ficar mais um minuto,
Eu não quero que você diga uma palavra ♫
ㅤ
Demetria: Não me quer? – Perguntou, meio decepcionada. Joseph riu. Ela ficava deliciosamente divertida quando bebia. Demetria beijou o pomo-de-adão dele, mordiscando-lhe a pele.
Joseph: Você é, resumidamente, tudo o que eu quero. – Confessou, e aspirou o perfume dos cabelos dela – Mas está bêbada, neném. – Contestou.
Demetria: Se aproveite disso. – Murmurou perto do ouvido dele. Joseph a encarou, os olhos verdes avaliando.
Chega, chega, chega, chega...
Não existe outro modo,
Eu fico com a palavra final ♫
ㅤ
Então ele foi de encontro a ela que o beijou, satisfeita, as mãos adentrando os cabelos dele. Não havia calma, como no ultimo beijo. Joseph abaixou as mãos que a repeliam de seus ombros pra sua cintura e a abraçou forte, as mãos poderosas percorrendo-lhe a pele. O abraço foi tão intenso que fez Demetria se erguer no ar. Ele sentiu o gosto do vinho na língua dela enquanto a beijava avidamente, caminhando em direção ao quarto. Então o telefone tocou.
Eu não quero que você diga uma palavra ♫
ㅤ
Demetria: Não me quer? – Perguntou, meio decepcionada. Joseph riu. Ela ficava deliciosamente divertida quando bebia. Demetria beijou o pomo-de-adão dele, mordiscando-lhe a pele.
Joseph: Você é, resumidamente, tudo o que eu quero. – Confessou, e aspirou o perfume dos cabelos dela – Mas está bêbada, neném. – Contestou.
Demetria: Se aproveite disso. – Murmurou perto do ouvido dele. Joseph a encarou, os olhos verdes avaliando.
Chega, chega, chega, chega...
Não existe outro modo,
Eu fico com a palavra final ♫
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Então ele foi de encontro a ela que o beijou, satisfeita, as mãos adentrando os cabelos dele. Não havia calma, como no ultimo beijo. Joseph abaixou as mãos que a repeliam de seus ombros pra sua cintura e a abraçou forte, as mãos poderosas percorrendo-lhe a pele. O abraço foi tão intenso que fez Demetria se erguer no ar. Ele sentiu o gosto do vinho na língua dela enquanto a beijava avidamente, caminhando em direção ao quarto. Então o telefone tocou.
Demetria ergueu um pé e empurrou o telefone, que caiu no chão,
se soltando da tomada e parando de tocar. Joseph riu e a pegou no colo, a boca
sedenta buscando seu pescoço. Ele sorriu enquanto caminhava. Demetria o mataria
no dia seguinte, se ele tivesse sorte. Mas não importava. Hoje não.
Mas amanhã...
O dia nasceu frio. Demetria dormia de bruços, metade do corpo por cima do dele, que passava os dedos levianamente pela pele nua de suas costas. Joseph aspirava o perfume do cabelo dela, quieto.
Demetria: Pode soltar agora. – Murmurou, sonolenta, e ele sorriu, arrumando o lençol dela.
Joseph: Bom dia, Ma Belle. – Desejou, ainda sorrindo.
Demetria: Lembra quando eu te disse, ontem, pra aproveitar? – Perguntou, virando o rosto pra ele.
Joseph: Lembro. – Disse, tirando o cabelo do rosto dela.
Demetria: Era porque oportunidades faltariam. – Disse, sorrindo, e se enrolando num lençol, se levantou. Joseph havia vestido uma calça abrigo, e observou ela andar, sorrindo.
Joseph: Quem sabe? Um bom vinho, e podemos resolver isso. – Propôs. Demetria sorriu, debochada.
Demetria: Vá pro inferno. – Mandou, irônica – Eu preciso trabalhar. – Concluiu, e ele viu ela sumir pela porta do closet.
Joseph: Selena ligou.
Demetria: Você consertou o telefone? – Perguntou, e ele ouviu os cabides se movendo.
Joseph: Não quebrou, só conectei o cabo. – Disse, se espreguiçando.
Demetria passou pro banheiro com uma muda de roupa. Joseph sorriu e se levantou. Demetria o barrou na porta.
Joseph: Não me quer em seu banho? – Perguntou, divertido.
Demetria: Quero você no inferno. – Disse, sorrindo. Então fechou a porta.
Joseph sorriu e voltou pra cama, preguiçoso. Caiu no sono antes que ela terminasse o banho. Tudo estava bem.
Mas amanhã...
O dia nasceu frio. Demetria dormia de bruços, metade do corpo por cima do dele, que passava os dedos levianamente pela pele nua de suas costas. Joseph aspirava o perfume do cabelo dela, quieto.
Demetria: Pode soltar agora. – Murmurou, sonolenta, e ele sorriu, arrumando o lençol dela.
Joseph: Bom dia, Ma Belle. – Desejou, ainda sorrindo.
Demetria: Lembra quando eu te disse, ontem, pra aproveitar? – Perguntou, virando o rosto pra ele.
Joseph: Lembro. – Disse, tirando o cabelo do rosto dela.
Demetria: Era porque oportunidades faltariam. – Disse, sorrindo, e se enrolando num lençol, se levantou. Joseph havia vestido uma calça abrigo, e observou ela andar, sorrindo.
Joseph: Quem sabe? Um bom vinho, e podemos resolver isso. – Propôs. Demetria sorriu, debochada.
Demetria: Vá pro inferno. – Mandou, irônica – Eu preciso trabalhar. – Concluiu, e ele viu ela sumir pela porta do closet.
Joseph: Selena ligou.
Demetria: Você consertou o telefone? – Perguntou, e ele ouviu os cabides se movendo.
Joseph: Não quebrou, só conectei o cabo. – Disse, se espreguiçando.
Demetria passou pro banheiro com uma muda de roupa. Joseph sorriu e se levantou. Demetria o barrou na porta.
Joseph: Não me quer em seu banho? – Perguntou, divertido.
Demetria: Quero você no inferno. – Disse, sorrindo. Então fechou a porta.
Joseph sorriu e voltou pra cama, preguiçoso. Caiu no sono antes que ela terminasse o banho. Tudo estava bem.
Próximo Capitulo...
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