Demetria: Bom di... que diabo é isso, gente? – Perguntou, vendo Justin
apossado em sua mesa, sentado todo
esparramado, com os pés em cima da mesa.
Pra resumir, Justin já se sentia em casa.
Ashley : Inevitável. – Descreveu, dando de ombros.
Justin : Pensei que não viria mais. Estava começando a me desesperar. – Disse, se levantando e indo até Demetria. Ela recuou, rindo, e foi pra sua cadeira, largando a bolsa em cima da mesa.
Demetria: Bela cara, Sterling. – Disse, vendo as olheiras de Sterling.
Sterling: Não dormi nada. – Assumiu, passando a mão nos cabelos. – Ao contrário de alguém. A propósito, quem disse que você ia ficar na minha casa, Justin ? – Perguntou, com uma careta.
Pra resumir, Justin já se sentia em casa.
Ashley : Inevitável. – Descreveu, dando de ombros.
Justin : Pensei que não viria mais. Estava começando a me desesperar. – Disse, se levantando e indo até Demetria. Ela recuou, rindo, e foi pra sua cadeira, largando a bolsa em cima da mesa.
Demetria: Bela cara, Sterling. – Disse, vendo as olheiras de Sterling.
Sterling: Não dormi nada. – Assumiu, passando a mão nos cabelos. – Ao contrário de alguém. A propósito, quem disse que você ia ficar na minha casa, Justin ? – Perguntou, com uma careta.
Justin : Eu disse. Sou o
irmão mais velho, eu digo as coisas. – Disse, óbvio. Demetria, Selena e Ashley riram. – Porque demorou, minha flor loura? –
Perguntou, se virando pra Demetria de novo.
Demetria: Digamos que eu estava ocupada. – Disse, franzindo o cenho.
Selena: O marido dela deve ter criado problemas. – Alfinetou.
Justin : Sim? – Perguntou, atencioso.
Demetria: Joseph me... criou várias coisas hoje. Mas te garanto, nenhuma delas pode ser considerada um problema. – Retribuiu, com um toque de malicia na voz. Seu humor estava ótimo. Ashley riu. Até Sterling, saindo de seu estado catatônico, não agüentou.
Sterling: Ai, papai. – Zombou, rindo e segurando o estomago.
Selena: Ah, não? – Seguiu, cética.
Demetria: Absolutamente. – Negou, mordendo a língua – Pra lhe ser sincera, teria passado o dia todo... resolvendo meus problemas com ele. Mas estava começando a dar câimbras. – Ela piscou pra Selena. A ruiva mostrou a língua. Ashley ainda ria. Justin assoviou.
Demetria: Digamos que eu estava ocupada. – Disse, franzindo o cenho.
Selena: O marido dela deve ter criado problemas. – Alfinetou.
Justin : Sim? – Perguntou, atencioso.
Demetria: Joseph me... criou várias coisas hoje. Mas te garanto, nenhuma delas pode ser considerada um problema. – Retribuiu, com um toque de malicia na voz. Seu humor estava ótimo. Ashley riu. Até Sterling, saindo de seu estado catatônico, não agüentou.
Sterling: Ai, papai. – Zombou, rindo e segurando o estomago.
Selena: Ah, não? – Seguiu, cética.
Demetria: Absolutamente. – Negou, mordendo a língua – Pra lhe ser sincera, teria passado o dia todo... resolvendo meus problemas com ele. Mas estava começando a dar câimbras. – Ela piscou pra Selena. A ruiva mostrou a língua. Ashley ainda ria. Justin assoviou.
Demetria riu, baixando os olhos pros envelopes em sua mesa. Não
conseguia fechar o sorriso do rosto. Joseph lhe causara mais dois orgasmos
arrasadores após o café da manhã, um ainda no chão da sala e outro no banho.
Ela estremecia só de lembrar. Era incrível como sexo com ele sempre parecia
novo, como se nunca fosse se desgastar. Logo, a teoria das câimbras era
verdadeira. Ela adoraria ter ficado mais, como ele insistiu categoricamente,
mas seu corpo protestava pelas várias doses de sexo, seguidas por uma noite no
soalho desconfortável. Logo, ela veio trabalhar. Colocara uma calça jeans
escura, saltos pretos, uma blusa de botões branca e um cachecol cinza.
Precisava do cachecol porque seu pescoço exibia marcas que ela não estava
disposta a exibir. Eram delas, nada mais. Mas parece que alguém mais queria
ver...
Justin : Interessante. – Disse, a voz surpreendentemente perto, e ela viu que ele puxara seu cachecol com uma caneta, desenrolando-o, revelando o pescoço marcado. A boca de Joseph estava espalhada em vários cantos da pele pálida. E a voz de Justin era desgostosa ao ver o quadro.
Demetria: Justin ! – Reprovou, jogando o cachecol no pescoço de novo. Sterling literalmente se dobrava de rir, a cor voltando ao rosto cansado. Selena apenas olhava, o olhar claramente reprovador. Ashley olhava, achando graça. – Ande, saia daí! – Disse, se levantando. Justin saiu, rindo.
Justin : Menina má, menina má. – Reprovou, balançando a cabeça.
Demetria: Privacidade pra que, né? – Resmungou, voltando aos seus papéis. Ela abriu a bolsa, apanhando sua agenda. Nem viu Justin passar por detrás de sua cadeira.
Justin : Interessante. – Disse, a voz surpreendentemente perto, e ela viu que ele puxara seu cachecol com uma caneta, desenrolando-o, revelando o pescoço marcado. A boca de Joseph estava espalhada em vários cantos da pele pálida. E a voz de Justin era desgostosa ao ver o quadro.
Demetria: Justin ! – Reprovou, jogando o cachecol no pescoço de novo. Sterling literalmente se dobrava de rir, a cor voltando ao rosto cansado. Selena apenas olhava, o olhar claramente reprovador. Ashley olhava, achando graça. – Ande, saia daí! – Disse, se levantando. Justin saiu, rindo.
Justin : Menina má, menina má. – Reprovou, balançando a cabeça.
Demetria: Privacidade pra que, né? – Resmungou, voltando aos seus papéis. Ela abriu a bolsa, apanhando sua agenda. Nem viu Justin passar por detrás de sua cadeira.
Justin : P.S. – Começou,
e Demetria ergueu a cabeça – Ele ama você. – Disse, entregando o pequeno cartão
a ela. Demetria fechou a cara, enquanto Sterling fazia graça (Own, ti nindo.) –
Caiu da sua agenda. – Justificou. Demetria apanhou o cartão com carinho, mas
querendo fincar as unhas em Justin por tê-lo lido em voz alta.
Demetria: SAIA DE PERTO DA MINHA MESA! – Grasnou, e Justin correu, rindo. Mas ela sorriu, se sentando, vendo a caligrafia dele no “P.S.: Eu te Amo.” do cartão. Era incrível como ele conseguia esconder o cartãozinho em lugares que ela nunca achava que ia encontrar.
Mas ela começava a acreditar nisso. Agora, mais do que nunca.
Demetria: SAIA DE PERTO DA MINHA MESA! – Grasnou, e Justin correu, rindo. Mas ela sorriu, se sentando, vendo a caligrafia dele no “P.S.: Eu te Amo.” do cartão. Era incrível como ele conseguia esconder o cartãozinho em lugares que ela nunca achava que ia encontrar.
Mas ela começava a acreditar nisso. Agora, mais do que nunca.
O problema é que Susana não apareceu. Sempre que Justin ia com Sterling,
Lúcia estava sozinha. Uma vez chegaram a ver Sustiffany sair, mas abordá-la no
meio da rua não era o objetivo. O natal chegou. A reunião na casa de Sterling
continuava de pé. Os Jonas continuavam em um clima bom, era estável. Joseph
vestia uma calça social, creme, e uma blusa abrigo, bege. Demetria insistira em
que ele não devia usar nada social, e ele obedecera. Ela apareceu com uma
camisa de lã azul marinho e uma calça clara, os cabelos soltos.
Joseph: Ressalta seus olhos. – Observou, sobre a blusa, quando ela se anunciou pronta. Mas eu posso ajudar. – Disse, tirando as mãos dos bolsos.
Demetria: Está tão ruim que precisa de ajuda? – Perguntou, franzindo o cenho. Joseph riu.
Joseph: Não seja tola. – Ele abriu uma gaveta de uma mesinha da sala. Demetria observou.
Joseph estendeu pra ela uma caixinha pequena, embrulhada em um papel prateado. Ela sorriu, abrindo o pacote. O veludo preto se revelou por baixo. Demetria ia protestar pela jóia desnecessária, mas não era uma jóia. Eram três. Demetria engoliu a voz, não achava de modo algum. Um par de brincos, uma gargantilha e uma pulseira. Safiras. Ela olhou o conjunto, meio abobalhada, como quem toma um tapa sem saber de onde veio. A voz dele se revelou surpreendentemente perto.
Joseph: Não são tão bonitas como seus olhos, mas vão ajudar. – Disse, a mão pegando os dois brincos na caixinha. Demetria ergueu os olhos e viu ele erguer as mãos, por debaixo dos cabelos dela, e ela sentiu o ouro do brinco passar pelos furos da orelhas dela. – Ma Belle? – Perguntou, pegando a gargantilha. Haviam diversas safiras cravadas em uma armação de prata. Ele pôs a gargantilha, que ficou como uma coleira azulada no pescoço dela. Os olhos dela estavam cada vez mais destacados.
Demetria: Você... é louco. –Disse, quando ele pegou a mão dela delicadamente, pondo a pulseira. Joseph sorriu, prendendo o feche delicado.
Joseph: Ressalta seus olhos. – Observou, sobre a blusa, quando ela se anunciou pronta. Mas eu posso ajudar. – Disse, tirando as mãos dos bolsos.
Demetria: Está tão ruim que precisa de ajuda? – Perguntou, franzindo o cenho. Joseph riu.
Joseph: Não seja tola. – Ele abriu uma gaveta de uma mesinha da sala. Demetria observou.
Joseph estendeu pra ela uma caixinha pequena, embrulhada em um papel prateado. Ela sorriu, abrindo o pacote. O veludo preto se revelou por baixo. Demetria ia protestar pela jóia desnecessária, mas não era uma jóia. Eram três. Demetria engoliu a voz, não achava de modo algum. Um par de brincos, uma gargantilha e uma pulseira. Safiras. Ela olhou o conjunto, meio abobalhada, como quem toma um tapa sem saber de onde veio. A voz dele se revelou surpreendentemente perto.
Joseph: Não são tão bonitas como seus olhos, mas vão ajudar. – Disse, a mão pegando os dois brincos na caixinha. Demetria ergueu os olhos e viu ele erguer as mãos, por debaixo dos cabelos dela, e ela sentiu o ouro do brinco passar pelos furos da orelhas dela. – Ma Belle? – Perguntou, pegando a gargantilha. Haviam diversas safiras cravadas em uma armação de prata. Ele pôs a gargantilha, que ficou como uma coleira azulada no pescoço dela. Os olhos dela estavam cada vez mais destacados.
Demetria: Você... é louco. –Disse, quando ele pegou a mão dela delicadamente, pondo a pulseira. Joseph sorriu, prendendo o feche delicado.
Joseph: Por você. Ficou linda. – Disse, observando o rosto dela.
Parecia iluminado.
Demetria: Não vou te dar meu presente. – Disse, meio rouca.
Joseph: Por...?
Demetria: Não é justo. – Alegou, exasperada.
Joseph: No ultimo natal, eu estava sozinho. Sozinho, e sem perspectiva, rodeado por estranhos. – Disse, e Demetria o olhou, quieta. Passara todos os natais depois dele sozinha, se afogando em vinho, muitas vezes chorando sua dor sufocada. Mas não diria isso. – Este ano, porém, eu estou aqui. – Ele pegou o rosto dela entre as mãos – E nada poderia me fazer tão feliz, Ma Belle. – Ele encostou a testa na dela, aspirando o perfume de Demetria. O coração dela dava guinadas altas dentro do peito a cada vez que ele se aproximava - Estar aqui, em casa, ao seu lado. É você, meu maior presente. – Disse, e selou os lábios com os dela.
Demetria: Continua parecendo humilhante. – Disse, tirando um pequeno saquinho de veludo de veludo do bolso da calça.
Era uma pulseira de prata pura. Delicada, nada grosso ou chamativo. Nada como um conjunto de safiras. Demetria queria explicar que quando fora comprar um presente pra ele, pretendia algo melhor, mas se encantara com aquela pulseira. Mas mal conseguia falar.
Demetria: Eu não... não ia comprar isso. Mas quando eu vi pensei que isso você poderia usar sem ser percebido, o tempo todo. Seria algo... – Ela tentava encontrar as palavras, olhando a pulseira em sua mão – Algo que você ia poder levar consigo o tempo todo, e ia se lembrar de mim. Não que você seja obrigado a usar o tempo, é claro, só quando quiser, mas eu... – Ele riu, calando-a.
Joseph: Amo você. – Disse, sorrindo da exasperação dela. Ele se aproximou, beijando-a, e acalmando-a de sua exasperação. Demetria se entregou nos braços do marido de bom grado, retribuindo o beijo carinhoso. Isso sim, parecia certo.
Demetria: Não vou te dar meu presente. – Disse, meio rouca.
Joseph: Por...?
Demetria: Não é justo. – Alegou, exasperada.
Joseph: No ultimo natal, eu estava sozinho. Sozinho, e sem perspectiva, rodeado por estranhos. – Disse, e Demetria o olhou, quieta. Passara todos os natais depois dele sozinha, se afogando em vinho, muitas vezes chorando sua dor sufocada. Mas não diria isso. – Este ano, porém, eu estou aqui. – Ele pegou o rosto dela entre as mãos – E nada poderia me fazer tão feliz, Ma Belle. – Ele encostou a testa na dela, aspirando o perfume de Demetria. O coração dela dava guinadas altas dentro do peito a cada vez que ele se aproximava - Estar aqui, em casa, ao seu lado. É você, meu maior presente. – Disse, e selou os lábios com os dela.
Demetria: Continua parecendo humilhante. – Disse, tirando um pequeno saquinho de veludo de veludo do bolso da calça.
Era uma pulseira de prata pura. Delicada, nada grosso ou chamativo. Nada como um conjunto de safiras. Demetria queria explicar que quando fora comprar um presente pra ele, pretendia algo melhor, mas se encantara com aquela pulseira. Mas mal conseguia falar.
Demetria: Eu não... não ia comprar isso. Mas quando eu vi pensei que isso você poderia usar sem ser percebido, o tempo todo. Seria algo... – Ela tentava encontrar as palavras, olhando a pulseira em sua mão – Algo que você ia poder levar consigo o tempo todo, e ia se lembrar de mim. Não que você seja obrigado a usar o tempo, é claro, só quando quiser, mas eu... – Ele riu, calando-a.
Joseph: Amo você. – Disse, sorrindo da exasperação dela. Ele se aproximou, beijando-a, e acalmando-a de sua exasperação. Demetria se entregou nos braços do marido de bom grado, retribuindo o beijo carinhoso. Isso sim, parecia certo.
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