Demetria: Bom dia. – Disse, entrando no escritório. Vestia-se de
preto, em luto pelo filho. Ela tirou o sobretudo, largando-o em sua cadeira.
Ninguém tocou no assunto. Sterling deu conta de logo criar um tema.
Sterling: O natal esse ano é na minha casa. – Disse, animado. Todos olharam. – Pois é. Mandei encomendar dois perus enormes, daqueles que vem com a maçã na boca.
Ashley : Porcos vem com maçãs na boca, Sterling. – Corrigiu, exasperada.
Sterling: O natal esse ano é na minha casa. – Disse, animado. Todos olharam. – Pois é. Mandei encomendar dois perus enormes, daqueles que vem com a maçã na boca.
Ashley : Porcos vem com maçãs na boca, Sterling. – Corrigiu, exasperada.
Sterling: Não tem problema, eu encomendei um porco também. –
Informou, satisfeito.
Selena: É natal, não uma festa de arromba, Sterling.
Sterling: E qual motivo melhor pra dar uma festa? É o aniversário de Jesus Cristo! – Disse, sorrindo. – Enfim, a ceia é lá. Estão todos convidados.
Selena: Seria bons que esse “todos” fosse restrito. – Alfinetou.
Demetria: Sonhe com isso. – Disse, se sentando.
Ashley : Posso levar o Nolan ? – Perguntou, animada.
Sterling: Quanto mais, melhor. – Disse, se sentando.
XXXX: É bom ouvir isso logo quando estou chegando. – Disse uma voz masculina, galante, entrando pela porta.
Era um homem branco, dos cabelos negros, lisos, que batiam abaixo da orelha. Usava uma camisa branca com uma jaqueta de couro preto, lustrado, por cima. Jeans e tênis. Tinha algo de sedutor no modo como ele andava. Cheirava a cigarro, e menta. Tinha um sorriso lindo no rosto. Um sorriso quase idêntico ao do irmão.
Sterling: Justin . – Disse, surpreso com a chegada do irmão.
Sterling: E qual motivo melhor pra dar uma festa? É o aniversário de Jesus Cristo! – Disse, sorrindo. – Enfim, a ceia é lá. Estão todos convidados.
Selena: Seria bons que esse “todos” fosse restrito. – Alfinetou.
Demetria: Sonhe com isso. – Disse, se sentando.
Ashley : Posso levar o Nolan ? – Perguntou, animada.
Sterling: Quanto mais, melhor. – Disse, se sentando.
XXXX: É bom ouvir isso logo quando estou chegando. – Disse uma voz masculina, galante, entrando pela porta.
Era um homem branco, dos cabelos negros, lisos, que batiam abaixo da orelha. Usava uma camisa branca com uma jaqueta de couro preto, lustrado, por cima. Jeans e tênis. Tinha algo de sedutor no modo como ele andava. Cheirava a cigarro, e menta. Tinha um sorriso lindo no rosto. Um sorriso quase idêntico ao do irmão.
Sterling: Justin . – Disse, surpreso com a chegada do irmão.
Justin : Sterling. – Respondeu,
um sorriso faiscando em seu rosto. – Eu ia perguntar como você está, mas pelas
suas companhias vejo que vai muito bem. – Disse, sedutor, o olhar vagando por Selena,
Ashley e pousando em Demetria. Demetria
sorriu, deboJustin a, se recostando na cadeira e cruzando os braços, de modo
que a aliança dourada ficasse visível em sua mão. Justin olhou
por um momento mas seu sorriso não se abalou. Isso fez Demetria rir.
Sterling: E você não viu da missa o terço. – Disse, se levantando. Os dois se cumprimentaram por um instante, não se viam há anos. Mas saudade não era o assunto. Sterling conhecia Justin o suficiente pra saber que não – Qual o motivo da visita mesmo? – Perguntou, passando a mão no cabelo distraidamente.
Justin : Assim você me magoa. – Disse, fingido, enquanto se sentava na bancada da mesa de Selena. A morena olhou e não agüentou, caindo na gargalhada. Justin olhou pra ela, sorrindo – Seu riso é doce. – Disse, galante. Ashley e Demetria não agüentaram com essa e riram também. Justin , ainda sem entender o trocadilho, estendeu a mão – Justin . – Se apresentou.
Selena: Selena. – Disse, pegando a mão dele. Ele riu, entendendo a graça – Selena Marie. – Ele pegou a mão dela, dando-lhe um breve beijo.
Justin : E vocês...? – Perguntou, satisfeito com o banquete de opções na sala.
Demetria: Demetria Devonne. – Disse, ainda achando graça. – Pode chamar de Demetria.
Ashley : Ashley . Só Ashley . – Disse, se sentando ao lado de Demetria.
Sterling: Muito bem, apresentações feitas, já pode dizer porque veio. – Disse, amparado em sua mesa, o rosto vermelho pelo riso recente.
Justin : Vim me convidar pra sua festa de natal. – Disse, irônico. – A variedade parece boa. – Disse, com duplo significado na voz, examinando Demetria, Ashley e Selena de novo. O olhar se retraiu em Demetria mais uma vez.
Sterling: E você não viu da missa o terço. – Disse, se levantando. Os dois se cumprimentaram por um instante, não se viam há anos. Mas saudade não era o assunto. Sterling conhecia Justin o suficiente pra saber que não – Qual o motivo da visita mesmo? – Perguntou, passando a mão no cabelo distraidamente.
Justin : Assim você me magoa. – Disse, fingido, enquanto se sentava na bancada da mesa de Selena. A morena olhou e não agüentou, caindo na gargalhada. Justin olhou pra ela, sorrindo – Seu riso é doce. – Disse, galante. Ashley e Demetria não agüentaram com essa e riram também. Justin , ainda sem entender o trocadilho, estendeu a mão – Justin . – Se apresentou.
Selena: Selena. – Disse, pegando a mão dele. Ele riu, entendendo a graça – Selena Marie. – Ele pegou a mão dela, dando-lhe um breve beijo.
Justin : E vocês...? – Perguntou, satisfeito com o banquete de opções na sala.
Demetria: Demetria Devonne. – Disse, ainda achando graça. – Pode chamar de Demetria.
Ashley : Ashley . Só Ashley . – Disse, se sentando ao lado de Demetria.
Sterling: Muito bem, apresentações feitas, já pode dizer porque veio. – Disse, amparado em sua mesa, o rosto vermelho pelo riso recente.
Justin : Vim me convidar pra sua festa de natal. – Disse, irônico. – A variedade parece boa. – Disse, com duplo significado na voz, examinando Demetria, Ashley e Selena de novo. O olhar se retraiu em Demetria mais uma vez.
Demetria: Eu sou casada. – Disse, sem agüentar, o rosto ainda
sorridente, os olhos incrédulos.
Justin : Percebi. – Disse, o olhar caindo na mão dela brevemente. – Eu não me importo. – E ele piscou pra ela. Demetria riu novamente. Era incrível. Estava em plena depressão, mas rindo gostosamente.
Demetria: Não conhece meu marido. – Disse, pensando na reação de Joseph a esse absurdo. Ela podia ouvir os rosnados furiosos que viriam dele em sua cabeça. Não era bom nem pensar.
Justin : Terei prazer em conhecer. – Continuou, tranqüilo.
Ashley : Mas é muita cara de pau. – Disse, exasperada, tirando o cabelo do rosto.
Justin : Pode ser. Mas você... – Disse, e Ashley ergueu as sobrancelhas – Não é casada. – Disse, sorrindo, satisfeito. A mão que tirara o cabelo do rosto dela foi a esquerda. Não havia uma aliança ali.
Ashley : Observador. – Admirou, olhando sua mão esquerda, livre. – Não, não sou casada. – Um sorriso faiscou no rosto de Justin . Ashley tirou a mão direita de debaixo da mesa, erguendo-a perto do rosto, e naquela mão havia uma aliança – Sou noiva. – Justin fez um biquinho engraçado, e ela riu.
Justin : Também não me importo. O que é a vida sem riscos? – Perguntou, como se estivesse prestes a assoviar.
Antes que Justin atacasse Selena, Sterling interferiu.
Sterling: Justin Drew . – Chamou a atenção. Justin fez uma careta. Era o modo como a mãe dos dois os chamava quando era pequenos. Aliás, ela os chamava assim quando estavam em problemas. Em sérios problemas.
Justin : Percebi. – Disse, o olhar caindo na mão dela brevemente. – Eu não me importo. – E ele piscou pra ela. Demetria riu novamente. Era incrível. Estava em plena depressão, mas rindo gostosamente.
Demetria: Não conhece meu marido. – Disse, pensando na reação de Joseph a esse absurdo. Ela podia ouvir os rosnados furiosos que viriam dele em sua cabeça. Não era bom nem pensar.
Justin : Terei prazer em conhecer. – Continuou, tranqüilo.
Ashley : Mas é muita cara de pau. – Disse, exasperada, tirando o cabelo do rosto.
Justin : Pode ser. Mas você... – Disse, e Ashley ergueu as sobrancelhas – Não é casada. – Disse, sorrindo, satisfeito. A mão que tirara o cabelo do rosto dela foi a esquerda. Não havia uma aliança ali.
Ashley : Observador. – Admirou, olhando sua mão esquerda, livre. – Não, não sou casada. – Um sorriso faiscou no rosto de Justin . Ashley tirou a mão direita de debaixo da mesa, erguendo-a perto do rosto, e naquela mão havia uma aliança – Sou noiva. – Justin fez um biquinho engraçado, e ela riu.
Justin : Também não me importo. O que é a vida sem riscos? – Perguntou, como se estivesse prestes a assoviar.
Antes que Justin atacasse Selena, Sterling interferiu.
Sterling: Justin Drew . – Chamou a atenção. Justin fez uma careta. Era o modo como a mãe dos dois os chamava quando era pequenos. Aliás, ela os chamava assim quando estavam em problemas. Em sérios problemas.
Justin : Sterling Sandman. – Respondeu, sua voz deixando o lado brincalhão de lado. – Tudo bem,
já que você dispensa as preliminares, vamos ao assunto. – Disse, e não havia
mais nada de brincadeira em sua voz. Era séria, firme, e fez as três senhoras
ali presentes se arrepiarem – Creio que se lembre de Susana, Sterling? –
Disse, olhando o irmão.
Todas sabiam que Sterling já havia sido “casado”. A verdade era: ele e Susana eram amigos desde a infância. Casaram-se em uma paróquia de Las Vegas, depois de uma noite cheia de risos, cassinos e “mojitos”. Porém, a incompatibilidade aconteceu na manhã seguinte ao casamento, vindo acompanhada pela dor de cabeça e pela ressaca. Por mais que se gostassem, não era o suficiente pra manter um casamento.
Todas sabiam que Sterling já havia sido “casado”. A verdade era: ele e Susana eram amigos desde a infância. Casaram-se em uma paróquia de Las Vegas, depois de uma noite cheia de risos, cassinos e “mojitos”. Porém, a incompatibilidade aconteceu na manhã seguinte ao casamento, vindo acompanhada pela dor de cabeça e pela ressaca. Por mais que se gostassem, não era o suficiente pra manter um casamento.
Ainda assim, este foi mantido por 3 anos, em base de muitas
brigas, que em geral acabavam em sexo. Sterling era festeiro, irresponsável, e
Susana era impossível. Ela não era casamento, não era vida dupla. Susana era festas, bebidas, homens, vestidos caros e boas maquiagens. Em geral, seus
companheiros lhe davam jóias as quais ela amava exibir. Sterling não chegava a
tanto, ele só prezava sua liberdade. Eram incompatíveis na vida, ao contrário
de na cama, que pareciam ser feitos um pro outro. Mas não bastava. Então um dia
Sterling deu um basta na situação, e pediu o divórcio. Fazia seis anos. Não era
um assunto que lhe agradasse.
Sterling: Por suposto que me lembro. – Disse, já sem sorrir, cruzando os braços.
Justin : Susana teve uma filha. – Disse, categórico.
Sterling: Por suposto que me lembro. – Disse, já sem sorrir, cruzando os braços.
Justin : Susana teve uma filha. – Disse, categórico.
A interrogação pairou na cabeça de todos, exceto na de Justin . Sterling o olhou, esperando que Justin continuasse. Mas ele apenas encarou o irmão. Sterling
pôs a cabeça pra funcionar. Justin não viria seja lá de onde fosse, não
abandonaria sua vida só pra vir informar a Sterling que Susana tivera uma
filha. Demetria olhou pra Ashley , confusa, mas a morena balançou a cabeça uma
vez, avisando que também não estava entendendo muito. Sterling continuava
pensando, mas seu cérebro parecia se negar a receber a resposta óbvia.
Justin : A menina completou cinco anos mês passado. – Deu mais uma deixa. Selena engasgou com um gole de café, entend endo a história. Sterling ergueu os olhos. Estavam dilatados de pavor. Justin entendia. Se fosse com ele, já havia se matado. Então Sterling pronunciou uma única palavra, e seria a confirmação do que ele temia.
Sterling: Georgie? – Perguntou, e sua voz era apenas um fio frágil, rouco.
Justin : Lúcia Georgie. – Sterling gemeu, se afundando em sua cabeça, colocando o rosto nas mãos. Demetria nunca o vira tão sério. – Você sabia? – Perguntou, incréSelo.
Mas Sterling não sabia. Ele apenas jogara verde. Fizera um pacto com Susana certa vez, em uma maré boa do casamento dos dois, quando estavam em Paris. Se o primeiro filho deles fosse mulher, se chamaria Georgie. Sterling não se lembrava o porque do nome, mas se lembrava exatamente da promessa. Estavam em um café, perto da torre Eiffel. Ele lembrava como se fosse hoje. E os números batiam. Logo se completariam 6 anos desde a separação. A menina tinha 5 anos. Era muita coincidência pra não ser real.
Sterling: É minha filha. – Disse, a voz torturada, com a cabeça ainda dentro das mãos. Ashley arregalou os olhos. Demetria franziu o cenho. Selena continuava asfixiando com o café. Como assim era filha dele?
Justin : A menina completou cinco anos mês passado. – Deu mais uma deixa. Selena engasgou com um gole de café, entend endo a história. Sterling ergueu os olhos. Estavam dilatados de pavor. Justin entendia. Se fosse com ele, já havia se matado. Então Sterling pronunciou uma única palavra, e seria a confirmação do que ele temia.
Sterling: Georgie? – Perguntou, e sua voz era apenas um fio frágil, rouco.
Justin : Lúcia Georgie. – Sterling gemeu, se afundando em sua cabeça, colocando o rosto nas mãos. Demetria nunca o vira tão sério. – Você sabia? – Perguntou, incréSelo.
Mas Sterling não sabia. Ele apenas jogara verde. Fizera um pacto com Susana certa vez, em uma maré boa do casamento dos dois, quando estavam em Paris. Se o primeiro filho deles fosse mulher, se chamaria Georgie. Sterling não se lembrava o porque do nome, mas se lembrava exatamente da promessa. Estavam em um café, perto da torre Eiffel. Ele lembrava como se fosse hoje. E os números batiam. Logo se completariam 6 anos desde a separação. A menina tinha 5 anos. Era muita coincidência pra não ser real.
Sterling: É minha filha. – Disse, a voz torturada, com a cabeça ainda dentro das mãos. Ashley arregalou os olhos. Demetria franziu o cenho. Selena continuava asfixiando com o café. Como assim era filha dele?
Todas se surpreenderam quando Sterling se levantou, o rosto
furioso. Justin não, já estava preparado. Se esquivou da linha
de ataque do irmão, que quase acertou Selena. A xícara de café da ruiva caiu no
chão, quebrando-se, enquanto ela se afastava, assustada.
Sterling: Porque veio me dizer isso? – Perguntou, furioso.
Justin : Porque ela é responsabilidade sua. É sua filha. E Susana trata como um animal, Sterling. Você tem que interferir. – Disse, a voz dura, a voz do irmão mais velho.
Sterling: Como um animal? – Perguntou, a fúria se atenuando.
Justin : Como eu disse, a meAshley fez cinco anos. Nunca foi a escola. Não tem amigos. Pelo que eu consegui ver, é a domestica que cuida da casa entre uma saída e outra da Susana. – Disse, passando a mão nos cabelos – É sua responsabilidade. – Repetiu.
Sterling: Porque só me disse agora? – Perguntou, tentando se acalmar.
Justin : Porque agora ela está aqui.
Sterling: Aqui?
Sterling: Porque veio me dizer isso? – Perguntou, furioso.
Justin : Porque ela é responsabilidade sua. É sua filha. E Susana trata como um animal, Sterling. Você tem que interferir. – Disse, a voz dura, a voz do irmão mais velho.
Sterling: Como um animal? – Perguntou, a fúria se atenuando.
Justin : Como eu disse, a meAshley fez cinco anos. Nunca foi a escola. Não tem amigos. Pelo que eu consegui ver, é a domestica que cuida da casa entre uma saída e outra da Susana. – Disse, passando a mão nos cabelos – É sua responsabilidade. – Repetiu.
Sterling: Porque só me disse agora? – Perguntou, tentando se acalmar.
Justin : Porque agora ela está aqui.
Sterling: Aqui?
Justin : Ela não sabe que
você mora aqui, agora. E ela não para em um lugar só. Veio pra Londres essa
semana. Eu me certifiquei de onde ela estaria, de que estava com a menina . –
Disse, e Sterling esperou, com as mãos nos bolsos – Ela não tem o mínimo
cuidado. Quando a vi, estava chegando do aeroporto. Deixou Lúcia atravessar a
rua sozinha, com uma mala de rodinhas e uma mochila. Susana nem estava
vendo, já tinha entrado em casa. – A careta de incredulidade se repetia nos
rostos de todos da sala – Sua filha está viva graças a mim. Fui eu que tirei
ela da frente do carro que ia atropelar ela. – Sterling tinha uma expressão de
nojo no rosto. Iria matar Susana– Ela me agradeceu, se equilibrando com a
mochila e a mala. Parecia cansada. – Disse, se lembrando – Sterling, eu levei
Lúcia até um café próximo dali, conversei com ela, e ela estava faminta. Me
contou que a mãe sempre viajava, e que ela não sabia quanto tempo iria ficar.
Que as poucas coisas que tinha estavam todas na primeira aba da mochila, e que
a segunda aba eram coisas da mãe, por isso estava tão cheio. A mala de rodinhas
era de Susana também. Coçava os olhos o tempo todo, tive medo de que caísse
dormindo por ali.
Selena: E Susana? – Perguntou, se intrometendo.
Justin : Eu trouxe Lucia de volta pra frente da casa, trazendo a mochila e a mala que não eram leves, e a porta continuava entreaberta, do mesmo jeito de quando saímos.
Ashley : Ela não deu falta da menina ? – Perguntou, incrédula.
Justin : Não. – Concluiu.
Sterling: O endereço. – Pediu. Justin tirou um papel do bolso da jaqueta e entregou a Sterling. Era do outro lado da cidade – Eu vou matar ela. – Rosnou, e saiu, batendo a porta.
Selena: E Susana? – Perguntou, se intrometendo.
Justin : Eu trouxe Lucia de volta pra frente da casa, trazendo a mochila e a mala que não eram leves, e a porta continuava entreaberta, do mesmo jeito de quando saímos.
Ashley : Ela não deu falta da menina ? – Perguntou, incrédula.
Justin : Não. – Concluiu.
Sterling: O endereço. – Pediu. Justin tirou um papel do bolso da jaqueta e entregou a Sterling. Era do outro lado da cidade – Eu vou matar ela. – Rosnou, e saiu, batendo a porta.
Justin : Ladies. – Disse,
suspirando, o tom sorridente voltando ao rosto – Deus sabe que eu adoraria
ficar aqui e desfrutar mais da presença de vocês, mas... – Ele deixou o
silêncio como final da frase e saiu em disparada atrás de Sterling.
Não iria ajudar se Sterling realmente estrangulasse Sustiffany. E ele conhecia bem o irmão.
Não iria ajudar se Sterling realmente estrangulasse Sustiffany. E ele conhecia bem o irmão.
Foi difícil conter Sterling. Ele queria arrombar a porta. Ele
queria um cadáver que justificasse o erro. Mas Justin não
deixou. Terminaram os dois na porta da casa de Susana. Era uma casa branca,
de dois andares, e haviam quatro degraus até a porta. Justin fez Sterling
ficar na calçada. Ele tocou a campainha. Lúcia atendeu.
Lúcia: Oi. – Disse, um sorriso inocente nascendo em seu rosto ao reconhecer Justin .
Justin : Oi, pequena. – Disse, sorrindo – Sua mãe tá em casa?
Lúcia: Não. – Disse, fazendo biquinho – Ela saiu. Deve voltar mais tarde, ou amanhã. – Disse, natural. Sterling rosnou. Lúcia o olhou por debaixo do braço de Justin , estranhando – Quer que eu dê algum recado pra ela?
Justin : Não, não. – Dispensou, então virou o rosto – Você tem algum recado pra deixar, Sterling? – Perguntou, virando o rosto.
Sterling: Nenhum. – Rosnou, virado de costas pra porta. Ele não via a filha, e ela não podia ver seu rosto, só o terno preto e os cabelos louros.
Justin : Como você está? – Perguntou, desviando a atenção da meAshley .
Lúcia: Estou bem. – Disse, a vozinha de meAshley sorridente de novo – Eu não te convido pra tomar alguma coisa porque mamãe disse que eu não devo deixar estranhos entrarem em casa. – Disse, sem jeito.
Sterling: Pelo menos isso ela ensinou. – Rosnou, olhando a calçada. Lúcia olhou pra ele com uma careta.
Justin : Cala a boca, Sterling. – Rosnou, coçando o cabelo. – Olha, vamos fazer uma surpresa pra sua mãe. – Disse, e a meAshley sorriu – Mas não diga a ela que estivemos aqui, ou ela vai adivinhar. – Pediu.
Lúcia: Oi. – Disse, um sorriso inocente nascendo em seu rosto ao reconhecer Justin .
Justin : Oi, pequena. – Disse, sorrindo – Sua mãe tá em casa?
Lúcia: Não. – Disse, fazendo biquinho – Ela saiu. Deve voltar mais tarde, ou amanhã. – Disse, natural. Sterling rosnou. Lúcia o olhou por debaixo do braço de Justin , estranhando – Quer que eu dê algum recado pra ela?
Justin : Não, não. – Dispensou, então virou o rosto – Você tem algum recado pra deixar, Sterling? – Perguntou, virando o rosto.
Sterling: Nenhum. – Rosnou, virado de costas pra porta. Ele não via a filha, e ela não podia ver seu rosto, só o terno preto e os cabelos louros.
Justin : Como você está? – Perguntou, desviando a atenção da meAshley .
Lúcia: Estou bem. – Disse, a vozinha de meAshley sorridente de novo – Eu não te convido pra tomar alguma coisa porque mamãe disse que eu não devo deixar estranhos entrarem em casa. – Disse, sem jeito.
Sterling: Pelo menos isso ela ensinou. – Rosnou, olhando a calçada. Lúcia olhou pra ele com uma careta.
Justin : Cala a boca, Sterling. – Rosnou, coçando o cabelo. – Olha, vamos fazer uma surpresa pra sua mãe. – Disse, e a meAshley sorriu – Mas não diga a ela que estivemos aqui, ou ela vai adivinhar. – Pediu.
Próximo Capitulo....
Heyy pessoas !! o proximo capitulo agora so ano que vem !! quanto ao outro blog vou terminar de escrever e posto lá !!
Feliz 2015 para todas.