Demetria chegou ao ateliê no dia seguinte arrasada. Tinha o rosto
pálido, os olhos tristes, e a boca inchada. Entrou, e desejou um bom dia
baixo. Selena ergueu o rosto, e encarou a amiga. Demetria estava ali parada,
com a expressão de quem volta pra casa com uma guerra perdida nos ombros. Selena
suspirou, satisfeita, e se levantou. Demetria não precisava dizer o que tinha
acontecido.
Selena: Finalmente. – Consolou, caminhando até a amiga, e abraçando-a. Demetria se abraçou a Selena e se deixou chorar. Sterling não disse nada, apenas ficou quieto, observando a cena – Shiii, não chore. Não vale a pena, Demi. Está tudo bem agora. – Disse, acariciando os cabelos da amiga.
Então Demetria parou de chorar. E parou de se sustentar também. Desmaiou. Selena cambaleou com o peso da amiga, sem entender, até ver seu rosto desfalecido.
Selena: STERLING, AJUDA AQUI! – Gritou, assustada. Demetria já estava pálida em seu normal, mas desmaiada era uma triste imagem a ser vista.
Sterling veio e carregou Demetria, mesmo sem poder mexer a mão, que estava no auge da inflamação. Tentaram reanimá-la com álcool, chamaram por ela, e nada. Na verdade, Sterling pretendia voltar ao hospital hoje. Agora, seria obrigatório.
Selena: Vamos levá-la ao hospital. – Disse, apanhando sua bolsa.
Sterling: Temos que avisar ao Joseph. É marido dela. – Disse, enquanto ela abria a porta.
Selena: Depois avisamos. – Disse, nervosa com Demetria, que não acordava, mole nos braços de Sterling. – Vamos.
Assim, foram ao hospital. Demetria foi levada pra ser atendida por um médico. Sterling estava tão preocupado que esqueceu de ir ao setor de Tiffany. E se Demetria morresse? Ele sacudiu a cabeça, afastando aqueles pensamentos. Bem meia hora depois, uma enfermeira apareceu.
Selena: Finalmente. – Consolou, caminhando até a amiga, e abraçando-a. Demetria se abraçou a Selena e se deixou chorar. Sterling não disse nada, apenas ficou quieto, observando a cena – Shiii, não chore. Não vale a pena, Demi. Está tudo bem agora. – Disse, acariciando os cabelos da amiga.
Então Demetria parou de chorar. E parou de se sustentar também. Desmaiou. Selena cambaleou com o peso da amiga, sem entender, até ver seu rosto desfalecido.
Selena: STERLING, AJUDA AQUI! – Gritou, assustada. Demetria já estava pálida em seu normal, mas desmaiada era uma triste imagem a ser vista.
Sterling veio e carregou Demetria, mesmo sem poder mexer a mão, que estava no auge da inflamação. Tentaram reanimá-la com álcool, chamaram por ela, e nada. Na verdade, Sterling pretendia voltar ao hospital hoje. Agora, seria obrigatório.
Selena: Vamos levá-la ao hospital. – Disse, apanhando sua bolsa.
Sterling: Temos que avisar ao Joseph. É marido dela. – Disse, enquanto ela abria a porta.
Selena: Depois avisamos. – Disse, nervosa com Demetria, que não acordava, mole nos braços de Sterling. – Vamos.
Assim, foram ao hospital. Demetria foi levada pra ser atendida por um médico. Sterling estava tão preocupado que esqueceu de ir ao setor de Tiffany. E se Demetria morresse? Ele sacudiu a cabeça, afastando aqueles pensamentos. Bem meia hora depois, uma enfermeira apareceu.
Enfermeira: Responsáveis por... – Ela olhou na prancheta – Demetria
Jonas. – Selena e Sterling se levantaram – Ela acordou. Vocês podem entrar.
Seguiram por um corredor branco, todo azulejado, que cheirava desagradavelmente a éter. Fora o cheiro, Selena olhava a arquitetura do lugar. Não era a toa que era o hospital mais caro de Londres. Entraram na suíte de Demetria. Ela estava deitada em uma cama que parecia confortável, com a cabeceira meio suspensa, de modo que ela ficava deitada mas com o tronco elevado. Havia um cano de soro em seu braço direito, e um caninho levava oxigênio ao nariz dela. Parecia mais pálida, se era possível. Mas, pelo menos, os olhos estavam abertos. Ela observou os amigos entrarem na sala.
Demetria: Ele sabe? – Perguntou, e sua voz estava rouca.
Sterling: Não. Selena não deixou avisar. – Disse, dando de ombros.
Demetria: Obrigada. – Disse, olhando a ruiva.
Selena: Como você está? – Perguntou, preocupada, se aproximando da cama.
Demetria: Tonta. – Confessou, em seguida sorriu – Vou morrer. – Ela riu de leve, e Selena deu um beliscão em sua mão – Ai! Não tem nenhuma lei que proíba agressão contra internados? – Perguntou, fazendo bico, e Selena riu, dando um beijinho na testa dela. Então o médico entrou.
Médico: Muito bem... senhora Jonas. – Disse, confirmando a ficha dela em uma prancheta.
“Lovato”, Demetria teve vontade de corrigir. Mas ficou quieta.
Sterling: Ela está mesmo morrendo? – Perguntou, tentando fazer graça.
Seguiram por um corredor branco, todo azulejado, que cheirava desagradavelmente a éter. Fora o cheiro, Selena olhava a arquitetura do lugar. Não era a toa que era o hospital mais caro de Londres. Entraram na suíte de Demetria. Ela estava deitada em uma cama que parecia confortável, com a cabeceira meio suspensa, de modo que ela ficava deitada mas com o tronco elevado. Havia um cano de soro em seu braço direito, e um caninho levava oxigênio ao nariz dela. Parecia mais pálida, se era possível. Mas, pelo menos, os olhos estavam abertos. Ela observou os amigos entrarem na sala.
Demetria: Ele sabe? – Perguntou, e sua voz estava rouca.
Sterling: Não. Selena não deixou avisar. – Disse, dando de ombros.
Demetria: Obrigada. – Disse, olhando a ruiva.
Selena: Como você está? – Perguntou, preocupada, se aproximando da cama.
Demetria: Tonta. – Confessou, em seguida sorriu – Vou morrer. – Ela riu de leve, e Selena deu um beliscão em sua mão – Ai! Não tem nenhuma lei que proíba agressão contra internados? – Perguntou, fazendo bico, e Selena riu, dando um beijinho na testa dela. Então o médico entrou.
Médico: Muito bem... senhora Jonas. – Disse, confirmando a ficha dela em uma prancheta.
“Lovato”, Demetria teve vontade de corrigir. Mas ficou quieta.
Sterling: Ela está mesmo morrendo? – Perguntou, tentando fazer graça.
Médico: Não, ao que me parece é só o que vocês chamariam de um
ataque nervoso. Eu fiz vários exames e testes, e nenhuma doença foi acusada. É
mais emocional. Mas chegou fraca ao hospital, precisa se alimentar melhor. – Demetria
assentiu – Lhe darei alta amanhã, pela manhã. É melhor que fique de repouso e
sob cuidados hoje, ainda mais em seu estado.
Demetria: Meu estado?
Médico: Eu tenho muita experiência com isso. Pedi um exame de sangue, que já está sendo feito, só pra concluir, mas tenho certeza. – Um sorriso nasceu no rosto dele – Está grávida, senhora Jonas. Parabéns.
Demetria sentiu o mundo sumir. Era só ela, em um poço escuro. Era só ela... e um bebê. Um bebê de Joseph. Deus, estava grávida. Foi tomada por uma felicidade diferente, que ela nunca havia sentido. Havia alguém dentro ela, ela estava fazendo um milagre, gerando uma vida. Um bebê de Joseph...
Selena: Demi? Demi?! – Chamou, sacudindo-a pelo ombro.
Demetria: Perdão. – Pediu voltando a realidade – Eu me distrai.
Selena: Meu Deus, está grávida. – Disse, com um sorriso enorme no rosto. Demetria retribuiu o sorriso.
Sterling: Deus, eu vou ser padrinho. – Disse, sorrindo consigo mesmo, e se adaptando com a idéia. Demetria e Selena riram.
Durou um instante. Mais alguém deveria estar ali, com ela naquele momento, mas não estava. O sorriso dela se fechou, e a decisão foi tomada em um rompante.
Demetria: Eu não quero que ele saiba. – Disse, erguendo o rosto pra Selena.
Demetria: Meu estado?
Médico: Eu tenho muita experiência com isso. Pedi um exame de sangue, que já está sendo feito, só pra concluir, mas tenho certeza. – Um sorriso nasceu no rosto dele – Está grávida, senhora Jonas. Parabéns.
Demetria sentiu o mundo sumir. Era só ela, em um poço escuro. Era só ela... e um bebê. Um bebê de Joseph. Deus, estava grávida. Foi tomada por uma felicidade diferente, que ela nunca havia sentido. Havia alguém dentro ela, ela estava fazendo um milagre, gerando uma vida. Um bebê de Joseph...
Selena: Demi? Demi?! – Chamou, sacudindo-a pelo ombro.
Demetria: Perdão. – Pediu voltando a realidade – Eu me distrai.
Selena: Meu Deus, está grávida. – Disse, com um sorriso enorme no rosto. Demetria retribuiu o sorriso.
Sterling: Deus, eu vou ser padrinho. – Disse, sorrindo consigo mesmo, e se adaptando com a idéia. Demetria e Selena riram.
Durou um instante. Mais alguém deveria estar ali, com ela naquele momento, mas não estava. O sorriso dela se fechou, e a decisão foi tomada em um rompante.
Demetria: Eu não quero que ele saiba. – Disse, erguendo o rosto pra Selena.
Próximo Capitulo....
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