Uma semana depois...
Era noite. Demetria não voltara do ateliê. Joseph telefonara, e
seu celular estava desligado. Ligara pra Selena, e a ruiva mandou que fosse ao
inferno. Tentou Sterling, mas esse disse que ela saíra no horário de sempre. Joseph
andava de um lado pro outro. Demetria era louca. Outrora estava doente, agora
ficava por ai a noite? Então a porta se abriu, e ela entrou em casa.
Joseph: Pra que tem o condenado celular, se não o atende? – Perguntou, raivoso.
Demetria: Eu atendo. – Disse, inocente, enquanto tirava o sobretudo salpicado de neve e o largava em uma poltrona – Só não atendo você. – Disse, com um sorriso brilhante aparecendo no rosto.
Joseph: Onde estava?
Demetria estava no médico. Marcara uma consulta com sua ginecologista, que lhe deu alguns conselhos pro inicio da gravidez, e a encaminhou a um obstetra. Nos cálculos de Demetria ela só iria no ginecologista, e chegaria em casa a tempo. Mas fora ao obstetra, que constatara que sua gravidez era de risco. Lhe dera mil instruções, e Demetria as memorizou, de cor e salteado. Quando estacionava em casa, se lembrou de Joseph.
Demetria: Onde eu estava não é problema seu. – Disse, abrindo os pulsos da camisa de botões. Se sentia sonolenta.
Joseph: Eu não estou brincando. – Rosnou.
Demetria: Eu tampouco. Aliás, eu estou brincando. Brincando de criar um palhaço em casa. – Alfinetou, sorrindo.
Joseph: Pra que tem o condenado celular, se não o atende? – Perguntou, raivoso.
Demetria: Eu atendo. – Disse, inocente, enquanto tirava o sobretudo salpicado de neve e o largava em uma poltrona – Só não atendo você. – Disse, com um sorriso brilhante aparecendo no rosto.
Joseph: Onde estava?
Demetria estava no médico. Marcara uma consulta com sua ginecologista, que lhe deu alguns conselhos pro inicio da gravidez, e a encaminhou a um obstetra. Nos cálculos de Demetria ela só iria no ginecologista, e chegaria em casa a tempo. Mas fora ao obstetra, que constatara que sua gravidez era de risco. Lhe dera mil instruções, e Demetria as memorizou, de cor e salteado. Quando estacionava em casa, se lembrou de Joseph.
Demetria: Onde eu estava não é problema seu. – Disse, abrindo os pulsos da camisa de botões. Se sentia sonolenta.
Joseph: Eu não estou brincando. – Rosnou.
Demetria: Eu tampouco. Aliás, eu estou brincando. Brincando de criar um palhaço em casa. – Alfinetou, sorrindo.
Joseph: Eu não tenho paciência pra isso hoje. – Avisou – Onde
estava?
Demetria: Ok, onde eu estava. – Disse, se aproximando, pensativa – Eu estava em um motel. Com um garoto de programa. – Joseph viu o maldito tom do atrevimento colorir o rosto dela – Fazendo coisas bastante divertidas. Coisas que meu marido não faz, nem vai fazer.
Demetria só viu a fúria colorir os olhos dele, e a forte mão se erguer no ar. Ia levar uma senhora bofetada, pelo atrevimento. Mas a mão dele parou próxima ao rosto dela, e ele pareceu fazer um esforço hediondo pra não completar o ato.
Joseph: Eu prometi... – Rosnou, a mão ainda no ar, vendo que Demetria tinha encolhido o rosto – Que nunca mais ia machucar você. – Disse, e a mão dele foi se baixando – Mesmo que mereça. – Demetria se desencolheu, o coração descompassado pelo susto – Eu cumpro minhas promessas. – Disse, e Demetria viu ele abrir os primeiros botões da camisa branca que ele usava, e recuou.
Demetria: Que diabo está fazendo? – Perguntou, a voz ainda quebrada pelo susto, recuando um passo.
Demetria: Ok, onde eu estava. – Disse, se aproximando, pensativa – Eu estava em um motel. Com um garoto de programa. – Joseph viu o maldito tom do atrevimento colorir o rosto dela – Fazendo coisas bastante divertidas. Coisas que meu marido não faz, nem vai fazer.
Demetria só viu a fúria colorir os olhos dele, e a forte mão se erguer no ar. Ia levar uma senhora bofetada, pelo atrevimento. Mas a mão dele parou próxima ao rosto dela, e ele pareceu fazer um esforço hediondo pra não completar o ato.
Joseph: Eu prometi... – Rosnou, a mão ainda no ar, vendo que Demetria tinha encolhido o rosto – Que nunca mais ia machucar você. – Disse, e a mão dele foi se baixando – Mesmo que mereça. – Demetria se desencolheu, o coração descompassado pelo susto – Eu cumpro minhas promessas. – Disse, e Demetria viu ele abrir os primeiros botões da camisa branca que ele usava, e recuou.
Demetria: Que diabo está fazendo? – Perguntou, a voz ainda quebrada pelo susto, recuando um passo.
Joseph: Não te toquei desde que nos ‘separamos’ em respeito. Mas
eu vou lhe mostrar se o seu marido não é capaz de fazer. – Disse, livrando os
punhos da camisa – Nunca mais vai se atrever a abrir a boca pra dizer isso, Demetria.
– Rosnou, em fúria.
Demetria recuou de novo. Não temia por ela, temia pelo filho. Filho que ele desconhecia, e podia machucar. Deus, e agora?
Demetria recuou de novo. Não temia por ela, temia pelo filho. Filho que ele desconhecia, e podia machucar. Deus, e agora?
Demetria queria correr. Queria gritar. Queria fugir. Mas suas
pernas pareciam ter sido feitas de glacê, ela só conseguia recuar um passo de
cada vez. Joseph avançou pra ela em duas passadas, estava furioso. As mãos dele
agarraram a blusa dela e puxaram. Os botões se estouraram, caindo pelo soalho
lustrado, mostrando o sutiã de encaixe que ela usava, e a barriga definida a
qual ele não sabia que continha um filho seu.
Demetria: Não. – Disse, segurando a mão dele, que a puxava pela alça da blusa – Não! Joseph, eu estou... – Ele a interrompeu na palavra mais importante.
Joseph: Está com medo de mim, Ma Belle? – Perguntou, um sorriso malévolo. Uma raiva quente substituiu o medo de Demetria, o medo pelo filho. Ela não deixaria que ele machucasse o seu bebê.
Demetria: Não tenho medo, não crie ilusões. – Alfinetou, sem perceber que ele lhe puxava pro centro da sala, pela blusa.
Joseph: Ótimo que não tenha. – Ele sorriu, satisfeito.
Então ela foi arremessada no chão. Não com violência, mas ele forçou a queda. Caiu de lado, em cima do braço, e antes de cair abraçou a barriga, protegendo-a de qualquer impacto. Quando ele foi pra cima dela, ela reagiu a tapas. Joseph gostou daquilo. Gostou da resistência.
Joseph: Não quer que eu a toque? – Perguntou, segurando as mãos dela – Se protege de mim? – Perguntou, sobre o fato dela ter protegido a barriga. – Eu vou mostrar, Demetria. – Rosnou, por entre um sorriso.
Demetria: Eu vou dar queixa de você, por estupro. – Rosnou, estapeando-o. Joseph riu, enquanto se colocava dentre as pernas dela.
Joseph: Vai denunciar seu marido por transar com você. Resulta absurda, Ma Belle. Mas chega de conversa, eu ainda tenho que te mostrar algo.
Demetria: Não. – Disse, segurando a mão dele, que a puxava pela alça da blusa – Não! Joseph, eu estou... – Ele a interrompeu na palavra mais importante.
Joseph: Está com medo de mim, Ma Belle? – Perguntou, um sorriso malévolo. Uma raiva quente substituiu o medo de Demetria, o medo pelo filho. Ela não deixaria que ele machucasse o seu bebê.
Demetria: Não tenho medo, não crie ilusões. – Alfinetou, sem perceber que ele lhe puxava pro centro da sala, pela blusa.
Joseph: Ótimo que não tenha. – Ele sorriu, satisfeito.
Então ela foi arremessada no chão. Não com violência, mas ele forçou a queda. Caiu de lado, em cima do braço, e antes de cair abraçou a barriga, protegendo-a de qualquer impacto. Quando ele foi pra cima dela, ela reagiu a tapas. Joseph gostou daquilo. Gostou da resistência.
Joseph: Não quer que eu a toque? – Perguntou, segurando as mãos dela – Se protege de mim? – Perguntou, sobre o fato dela ter protegido a barriga. – Eu vou mostrar, Demetria. – Rosnou, por entre um sorriso.
Demetria: Eu vou dar queixa de você, por estupro. – Rosnou, estapeando-o. Joseph riu, enquanto se colocava dentre as pernas dela.
Joseph: Vai denunciar seu marido por transar com você. Resulta absurda, Ma Belle. Mas chega de conversa, eu ainda tenho que te mostrar algo.
E ele a forçou. Naquela noite, Demetria transou com Joseph de um
modo que ela não se achava capaz. A situação resultou excitante, porque ela
queria ver até onde ele ia, e tinha de proteger o filho. Joseph parecia
destinado a violentá-la, e ela não permitiu. Rebateu enquanto pode. Ele fez
questão de marcá-la, o pescoço, os seios principalmente... e a barriga ela não
deixava ele chegar perto. Mas os gritos dela e os gemidos dele que ecoaram pela
casa não eram de dor, eram de tesão e de prazer. As roupas dos dois se tornaram
frangalhos no chão, e o corpo de Demetria se chocava contra o chão a cada
investida dela. Ela não esqueceu o bebê em momento algum. Se a mão dele chegava
perto de sua barriga, ela o segurava, o impedia.
Joseph: Olhe pra mim. – Chamou. Ele soava. Demetria não obedeceu e ele apanhou ela pela maxilar com uma mão, erguendo o rosto dela. Os cabelo dela estava grudado na testa, e ela mal conseguia respirar.
Demetria: Eu odeio você. – Rosnou, ofegante, o azul de seus olhos se encontraram com os dele. E, naquele momento, sob o tesão e o prazer, ele também odiava ela.
O ato se consumou com um grito que veio dos dois. Se houvesse outro apartamento no andar, ouviriam. Mas como não havia... agora só haviam respirações fortemente sôfregas, os dois ofegavam violentamente. Os lábios dos dois estavam inJustin os pelos beijos violentos, a maçã do rosto de Demetria estava vermelha, os seios, as pernas doloridas. A mão dele estava marcada em todos os cantos possíveis da pele dela. Menos na barriga. Transaram como animais, se violentando, se agredindo. Joseph tinha várias marcas de tapas e arranhões que ela lhe deu na intenção de machucar, mas entre mortos e feridos, salvaram-se todos.
Joseph: Isso não foi metade do que eu sou capaz de fazer com você. Não fiz pior, porque prometi não lhe machucar. Mas não teste minha paciência, eu posso perdê-la. – Disse, a voz cortando o silêncio – Tome cuidado quando for me provocar, daqui pra frente. – Disse, sem entonação na voz.
Joseph: Olhe pra mim. – Chamou. Ele soava. Demetria não obedeceu e ele apanhou ela pela maxilar com uma mão, erguendo o rosto dela. Os cabelo dela estava grudado na testa, e ela mal conseguia respirar.
Demetria: Eu odeio você. – Rosnou, ofegante, o azul de seus olhos se encontraram com os dele. E, naquele momento, sob o tesão e o prazer, ele também odiava ela.
O ato se consumou com um grito que veio dos dois. Se houvesse outro apartamento no andar, ouviriam. Mas como não havia... agora só haviam respirações fortemente sôfregas, os dois ofegavam violentamente. Os lábios dos dois estavam inJustin os pelos beijos violentos, a maçã do rosto de Demetria estava vermelha, os seios, as pernas doloridas. A mão dele estava marcada em todos os cantos possíveis da pele dela. Menos na barriga. Transaram como animais, se violentando, se agredindo. Joseph tinha várias marcas de tapas e arranhões que ela lhe deu na intenção de machucar, mas entre mortos e feridos, salvaram-se todos.
Joseph: Isso não foi metade do que eu sou capaz de fazer com você. Não fiz pior, porque prometi não lhe machucar. Mas não teste minha paciência, eu posso perdê-la. – Disse, a voz cortando o silêncio – Tome cuidado quando for me provocar, daqui pra frente. – Disse, sem entonação na voz.
Então ele saiu, largando-a sozinha no chão da sala. Demetria
respirou fundo, engolindo a ofensa. Apalpou o ventre, procurando alguma dor.
Não havia nada. Ela parou, olhando o teto, deixando seu corpo falar. Vários
trechos doíam, mas seu ventre parecia em paz. Ela grunhiu, e se prometeu que
nunca mais ele a humilharia assim. Se sentou, sempre prestando atenção a
barriga definida, que estava bem. Catou a blusa sem botões e vestiu. Apanhou a
saia amarrotada e vestiu. Suas pernas doeram ao se levantar. Agora ela sabia,
não poderia provocar Joseph enquanto estivesse grávida, era arriscado demais.
Mas se ele pensava que isso ficaria assim, estava muito, mas muito enganado.
Próximo capitulo...
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