Selena: Você acha, digo, você acha realmente
que uma fechadura vai impedir ele? – Perguntou a voz no telefone.
Demetria: É o que eu espero. – Confessou, olhando pela janela. Então viu um carro de luxo, tão negro que parecia um borrão no asfalto. O portão do prédio de Demetria se abriu, e o carro entrou, sumindo pela entrada da garagem – Ele chegou. Depois te ligo. – E ela desligou.
Tudo fora feito com todo o cuidado, perfeição e rapidez. A fechadura da porta fora trocada. Demetria pôs o telefone no ganho, e recuou, inconscientemente. Ouviu o barulho do elevador se abrindo do lado de fora. Então, ouviu a chave sondando a fechadura, sem sucesso. Então, um riso rouco, baixo e excitado do lado de fora. Ela prendeu a respiração. Então, com um pontapé, a fechadura se estourou e a porta se abriu em um baque, revelando Joseph ali. Demetria seguiu seu instinto: correu. Pulou por cima do sofá e disparou corredor a dentro, rumo a seu quarto. Ouviu o riso dele atrás de si. Então o braço forte, coberto pelo linho refinado do terno preto. Demetria foi erguida no ar e ele, ainda rindo, girou com ela. Os cabelos dela formaram um redemoinho cor de chocolate no ar, e ela gritou.
Demetria: ME PONHA NO CHÃO! ME PONHA AGORA! – Gritou, batendo nele, inutilmente. Joseph ainda ria quando soltou ela.
Joseph: Dormiu bem, Ma Belle? – Perguntou, galante.
Demetria: Tive pesadelos horríveis. – Rosnou, arrumando os cabelos e saindo dali.
Joseph: Sim? – Perguntou, achando graça.
Demetria: Sim. Um intruso, arrogante, prepotente, dentro da minha casa. – Joseph riu gostosamente – Encheu meu guarda roupas com as suas coisas! – Disse, irritada.
Joseph: Só a minha parte, meu amor. – Corrigiu, com as mãos nos bolsos.
Demetria: Não me chame de meu amor. – Rosnou, furiosa. Ela andava pela casa, sem rumo, e ele seguia, divertido.
Joseph: Mas vamos precisar conversar sobre o meu escritório. Está cheio de telas. – Disse, pensativo.
Demetria: É o que eu espero. – Confessou, olhando pela janela. Então viu um carro de luxo, tão negro que parecia um borrão no asfalto. O portão do prédio de Demetria se abriu, e o carro entrou, sumindo pela entrada da garagem – Ele chegou. Depois te ligo. – E ela desligou.
Tudo fora feito com todo o cuidado, perfeição e rapidez. A fechadura da porta fora trocada. Demetria pôs o telefone no ganho, e recuou, inconscientemente. Ouviu o barulho do elevador se abrindo do lado de fora. Então, ouviu a chave sondando a fechadura, sem sucesso. Então, um riso rouco, baixo e excitado do lado de fora. Ela prendeu a respiração. Então, com um pontapé, a fechadura se estourou e a porta se abriu em um baque, revelando Joseph ali. Demetria seguiu seu instinto: correu. Pulou por cima do sofá e disparou corredor a dentro, rumo a seu quarto. Ouviu o riso dele atrás de si. Então o braço forte, coberto pelo linho refinado do terno preto. Demetria foi erguida no ar e ele, ainda rindo, girou com ela. Os cabelos dela formaram um redemoinho cor de chocolate no ar, e ela gritou.
Demetria: ME PONHA NO CHÃO! ME PONHA AGORA! – Gritou, batendo nele, inutilmente. Joseph ainda ria quando soltou ela.
Joseph: Dormiu bem, Ma Belle? – Perguntou, galante.
Demetria: Tive pesadelos horríveis. – Rosnou, arrumando os cabelos e saindo dali.
Joseph: Sim? – Perguntou, achando graça.
Demetria: Sim. Um intruso, arrogante, prepotente, dentro da minha casa. – Joseph riu gostosamente – Encheu meu guarda roupas com as suas coisas! – Disse, irritada.
Joseph: Só a minha parte, meu amor. – Corrigiu, com as mãos nos bolsos.
Demetria: Não me chame de meu amor. – Rosnou, furiosa. Ela andava pela casa, sem rumo, e ele seguia, divertido.
Joseph: Mas vamos precisar conversar sobre o meu escritório. Está cheio de telas. – Disse, pensativo.
Joseph: Não vamos chegar a lugar nenhum. – Disse, recolhendo os pincéis dela em um estojo.
Demetria: Argh, não estou com paciência pra você hoje. – Rosnou, e ele riu – Vou sair. Trate de arrumar a fechadura que você quebrou, e suma daqui. – Disse, apanhando sua bolsa. Joseph riu da objetividade dela, e ela saiu, sem olhar pra ele.
Demetria voltou horas mais tarde. A porta estava arrumada, como se nunca houvesse sido arrombada. Provavelmente a essa altura Joseph já tinha umas 3 cópias da chave. Ela entrou, largou sua bolsa em uma poltrona, tirou os sapatos e se largou no sofá. Estava cansada. Dia depois de exposição era o dia de recolher as telas que sobraram, cuidar da contabilidade, arrumar o ateliê, começar tudo de novo... Demetria estava com o rosto afundado na almofada, tentando relaxar. Então uma mão forte pegou seu pé. Não de um modo agressivo, mas sim carinhoso. Ela relaxou, sentindo os dedos firmes se porem a massagear a base de seu pé. Deus, aquilo era maravilhosamente bom! Depois de todo o trabalho, ela bem que merecia. Então lábios quentes tocaram seu calcanhar, enquanto as mãos continuavam seu trabalho, e ela gemeu, manhosa. Joseph sorriu, satisfeito. Foi nesse momento que Demetria se lembrou que não devia haver ninguém massageando seus pés. Ela arregalou os olhos, e viu ele ali, sentado ao seu lado, sorrindo pra ela.
Proximo Capitulo....
Eu amei esse capítulo gente. O Joe arrombando a porta eu fiquei tipo 'O'
ResponderExcluirQuero mais u.u
Fabíola Barboza
PERFEITO!!! Esse é todos os outros capítulos que eu não comentei antes! Mas eu tenho uma boa desculpa para não ter feito isso, eu estava ocupada lendo A Escolha, da trilogia de A Seleção, e estudando.
ResponderExcluirMas é, isso ta MUITO perfeito, é maravilhoso poder reler essa fic.
Posta logo, por favor, eu imploro!
Bjs
PS: faz uma maratona??? Por favooooor
Posta +! Faz Maratona!
ResponderExcluirAmooo..
ResponderExcluirNão tinha comentado ainda, pq eu odeio o meu telefone. Era pra ele digitar certo, mas ele escolhe ser dificil comigo..:'(...
O meu computador é uma droga. Estragou :'(...Pelo menos to conseguindo ler \o/...
Acho que ja li essa história, mas não lembro muito bem..sei lá....ou li algo semelhante...mas é muito boa..amo demais.
Beijo..<3
Perfeito, posta logo pliiiis
ResponderExcluirposta logo
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