Demetria: EU NÃO SEI! – Gritou,
exasperada, no telefone – E se Sterling queimou aquela tela, demito ele. –
Avisou. Selena riu.
Selena: Não pode demiti-lo, ele é um dos donos. – Lembrou.
Demetria: Ainda assim. – Ela gemeu – Minha cabeça dói.
Selena: O que vai fazer?
Demetria: Eu não faço idéia. – Admitiu. Então seu olhar recaiu em uma delicada cestinha de metal, em cima da mesinha perto da porta – Ah, merda. – Praguejou.
Selena: Ele chegou?
Demetria: Não. Só deve vir à noite. – Ela caminhou até a cestinha – Esqueci de passar no banco. – Confidenciou. – Tá cheio de contas aqui. – Ela conferiu os envelopes.
Selena: Sai e vai lá. – Aconselhou.
Demetria: Com essa chuva? – Perguntou. Voltara a cair um temporal do lado de fora. – Mas é ruim. E o pior é que amanhã eu vou ter que ir até ai, resolver tudo.
Selena: Paga pelo débito.
Demetria: É o que eu vou fazer. Pago por telefone o que der, porque ainda tem conta que não pode ser por telefone. – Rosnou – Amanhã resolvo o resto. – Ela largou os envelopes na cestinha.
Selena: E quando ele chegar?
Demetria: Vai ter um canivete no meu decote, pra casos de emergência. – Selena riu gostosamente – Pode rir, Selena María, pode rir. Sabe do que eu tô precisando? De sono, de novo. Até depois.
Selena: Toma cuidado.
Demetria: Eu sempre tomo. – Garantiu. Então se despediu da amiga, desligando o telefone.
Selena: Não pode demiti-lo, ele é um dos donos. – Lembrou.
Demetria: Ainda assim. – Ela gemeu – Minha cabeça dói.
Selena: O que vai fazer?
Demetria: Eu não faço idéia. – Admitiu. Então seu olhar recaiu em uma delicada cestinha de metal, em cima da mesinha perto da porta – Ah, merda. – Praguejou.
Selena: Ele chegou?
Demetria: Não. Só deve vir à noite. – Ela caminhou até a cestinha – Esqueci de passar no banco. – Confidenciou. – Tá cheio de contas aqui. – Ela conferiu os envelopes.
Selena: Sai e vai lá. – Aconselhou.
Demetria: Com essa chuva? – Perguntou. Voltara a cair um temporal do lado de fora. – Mas é ruim. E o pior é que amanhã eu vou ter que ir até ai, resolver tudo.
Selena: Paga pelo débito.
Demetria: É o que eu vou fazer. Pago por telefone o que der, porque ainda tem conta que não pode ser por telefone. – Rosnou – Amanhã resolvo o resto. – Ela largou os envelopes na cestinha.
Selena: E quando ele chegar?
Demetria: Vai ter um canivete no meu decote, pra casos de emergência. – Selena riu gostosamente – Pode rir, Selena María, pode rir. Sabe do que eu tô precisando? De sono, de novo. Até depois.
Selena: Toma cuidado.
Demetria: Eu sempre tomo. – Garantiu. Então se despediu da amiga, desligando o telefone.
O dia passou sem mais. Demetria
tomou uma aspirina, e sua dor de cabeça passou. Aos poucos seu nariz parou de
arder, e sua cabeça já não girava pelo éter. A noite caiu, chuvosa, e os raios
cruzavam o céu de Londres. Demetria quis ter deixado as janelas abertas, mas
inundaria tudo. Então se contentou apenas com o cheiro da chuva. Tomou um bom
banho de banheira, quente. Então vestiu um pijama, camisa regata e short, e
saiu. Ela tinha a toalha em mãos, secando a nuca, os cabelos lisos a salvo,
secos e presos. Então passou na sala. Havia uma chave na fechadura. Ela gemeu.
Havia até se esquecido de Joseph. A porta se abriu, e ele entrou em casa, meio
molhado, o cabelo um pouco desgrenhado pelo vento. Um sorriso lento nasceu no
rosto dele ao vê-la parada no outro canto da sala.
Outro dia de verão
Que vem, e vai embora
Em Paris ou em Roma,
Mas eu quero ir pra casa ♫
Joseph: Que recepção boa. – Comentou, enquanto tirava o terno, revelando uma camisa preta debaixo.
Demetria: Boa pra você. – Rebateu, irônica. Então tentou retomar seu caminho. Mas, que diabo, onde ela estava indo mesmo? Joseph terminou de tirar o terno, e ela viu que ele tremia levemente enquanto se livrava da peça. – Tome. – Ofereceu a toalha, cautelosa. Joseph parou, olhando o terno, depois, sorrindo de canto, as duas esmeraldas vivas que eram seus olhos se ergueram, observando-a.
Joseph: Preocupada comigo, Ma Belle? – Perguntou, enquanto se aproximava. Demetria recuou.
Demetria: Por mim, morria. – Admitiu, e Joseph riu da objetividade dela. – Tome o inferno da toalha e não faça perguntas. – Disse, evitando-o. Viu ele avançar e jogou a toalha, evitando o contato dele.
Outro dia de verão
Que vem, e vai embora
Em Paris ou em Roma,
Mas eu quero ir pra casa ♫
Joseph: Que recepção boa. – Comentou, enquanto tirava o terno, revelando uma camisa preta debaixo.
Demetria: Boa pra você. – Rebateu, irônica. Então tentou retomar seu caminho. Mas, que diabo, onde ela estava indo mesmo? Joseph terminou de tirar o terno, e ela viu que ele tremia levemente enquanto se livrava da peça. – Tome. – Ofereceu a toalha, cautelosa. Joseph parou, olhando o terno, depois, sorrindo de canto, as duas esmeraldas vivas que eram seus olhos se ergueram, observando-a.
Joseph: Preocupada comigo, Ma Belle? – Perguntou, enquanto se aproximava. Demetria recuou.
Demetria: Por mim, morria. – Admitiu, e Joseph riu da objetividade dela. – Tome o inferno da toalha e não faça perguntas. – Disse, evitando-o. Viu ele avançar e jogou a toalha, evitando o contato dele.
Joseph: Morria? – Brincou, apanhando a
toalha no ar.
Demetria: Morria. – Confirmou – Contanto que não seja dentro da minha casa, morra a vontade.
Joseph: Nossa casa, neném. – Corrigiu.
Demetria: Como preferir. – Ela balançou a cabeça sarcasticamente, e ele observou o cabelo dela, mal preso, se afrouxar um pouco.
Joseph: Vou tomar um banho. – Disse, enquanto secava a nuca – Quer vir? – Convidou, animado, avançando novamente. Ele riu vendo Demetria correr, saindo de seu alcance.
Demetria: Não, obrigada. – Disse, sorrindo debochada pra ele. – Boa noite. – Desejou, e sumiu pela porta da cozinha. Joseph sorriu, balançando a cabeça enquanto entrava no corredor, e aspirou o perfume da toalha dela.
Mas a noite havia apenas começado, como Demetria logo viria a descobrir.
Demetria: Morria. – Confirmou – Contanto que não seja dentro da minha casa, morra a vontade.
Joseph: Nossa casa, neném. – Corrigiu.
Demetria: Como preferir. – Ela balançou a cabeça sarcasticamente, e ele observou o cabelo dela, mal preso, se afrouxar um pouco.
Joseph: Vou tomar um banho. – Disse, enquanto secava a nuca – Quer vir? – Convidou, animado, avançando novamente. Ele riu vendo Demetria correr, saindo de seu alcance.
Demetria: Não, obrigada. – Disse, sorrindo debochada pra ele. – Boa noite. – Desejou, e sumiu pela porta da cozinha. Joseph sorriu, balançando a cabeça enquanto entrava no corredor, e aspirou o perfume da toalha dela.
Mas a noite havia apenas começado, como Demetria logo viria a descobrir.
Proximo Capitulo.....
PS. Posto mais um hoje para conpensar o FDS !!!! Beijos
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ResponderExcluirAmei... Selena é uma safada cara, acho que ela é apaixonada pelo vagabundo do Joe!
ResponderExcluirQuero mais ...
Fabíola Barboza
Amo por demais..\o/
ResponderExcluirhsuahusuas
Lindo..
Como eu amo o Joseph. Ele é um safado, mas eu o amo..haha
Postaaaa <3
"Mas a noite havia apenas começado...". Medo. Quero só ver o que o Jeseph vai aprontar dessa vez!
ResponderExcluirPosta logo!
Bjs