O tempo passou, convertendo-se em horas. Demetria pegou o chá que ia
tomar e se sentou na sala, dobrando as pernas. Provou o liquido quente e respirou
fundo, sentindo o frio lhe alfinetar. Então o perfume forte, recente do banho,
o cheiro másculo de Joseph lhe queimou o nariz, e ela soube que o banho dele
havia acabado. Ele se sentou ao lado dela, que no mesmo momento recuou. Ele,
com uma mão, impediu o ato.
Joseph: Fique. – Pediu – Eu não mordo. – Garantiu, sorrindo. Demetria o encarou, de sobrancelha erguida, e ele retirou a mão, mostrando que queria paz.
E, Deus do céu, como estava bonito! Usava uma calça abrigo preta, os pés descalços como os dela, e uma camisa cinza, de algodão. Os cabelos agora penteados, a barba bem feita, e os olhos verdes, parecendo mais claros, a observá-la. Demetria virou o rosto e bebeu mais da caneca em suas mãos. Joseph estava quieto, olhando pra frente, e parecia fazer força pra não sorrir. Então ele pigarreou consigo mesmo, respirando fundo.
Demetria: Não comece. – Alertou, quando ele tomou fôlego pra falar. Joseph riu.
Joseph: Não sabia o que ia falar. – Contestar.
Demetria: Não importa. Não ia ser nada de bom. – Disse, bebendo outro gole do chá fumegante. Joseph tornou a rir.
Joseph: Ontem à noite passei aqui e me lembrei do maldito cano que tinha nessa parede. – Demetria olhou a parede em frente a eles, e não pode evitar sorrir – No final ele servia pra que mesmo?
Demetria: Pra nada. – Respondeu, olhando a parede – Justamente por isso. O cano só fazia passar por ai, e dava infiltração, porque não tinha pra onde a água ir. – Ela fez uma caretinha engraçada.
Joseph: Fique. – Pediu – Eu não mordo. – Garantiu, sorrindo. Demetria o encarou, de sobrancelha erguida, e ele retirou a mão, mostrando que queria paz.
E, Deus do céu, como estava bonito! Usava uma calça abrigo preta, os pés descalços como os dela, e uma camisa cinza, de algodão. Os cabelos agora penteados, a barba bem feita, e os olhos verdes, parecendo mais claros, a observá-la. Demetria virou o rosto e bebeu mais da caneca em suas mãos. Joseph estava quieto, olhando pra frente, e parecia fazer força pra não sorrir. Então ele pigarreou consigo mesmo, respirando fundo.
Demetria: Não comece. – Alertou, quando ele tomou fôlego pra falar. Joseph riu.
Joseph: Não sabia o que ia falar. – Contestar.
Demetria: Não importa. Não ia ser nada de bom. – Disse, bebendo outro gole do chá fumegante. Joseph tornou a rir.
Joseph: Ontem à noite passei aqui e me lembrei do maldito cano que tinha nessa parede. – Demetria olhou a parede em frente a eles, e não pode evitar sorrir – No final ele servia pra que mesmo?
Demetria: Pra nada. – Respondeu, olhando a parede – Justamente por isso. O cano só fazia passar por ai, e dava infiltração, porque não tinha pra onde a água ir. – Ela fez uma caretinha engraçada.
A parede em questão havia dado um senhor trabalho quando os
recém-casados Sr. e Sra. Jonas se mudaram. O maldito cano infiltrava a parede,
deixando-a úmida e molhada, levando a jovem Sra. Jonas a ataques de histeria.
Por fim, toda a parede teve de ser quebrada para remoção do cano.
Demetria: Você bateu um prego pra pôr um quadro. – Lembrou. Joseph
gargalhou, e ela sorriu reservadamente, ouvindo o som do riso dele. – Molhou
toda a sala. – Gemeu, se lembrando da hora que o cano estourou, jogando água em
seus tapetes e móveis novos.
Joseph: Você queria chamar a policia. – Lembrou. Os dois não perceberam como estavam perto agora, sem a armadura ostensiva entre eles. O braço de Demetria quase tocava o dele, os dois olhando a parede.
Demetria: Estava estragando a sala que eu demorei meses pra decorar. – Se queixou – Mas uma serventia teve. – Disse, e sorriu, tomando outro gole do chá. Joseph a sondou, os olhos observadores, e por fim sorriu.
Joseph: Para...?
Demetria: Você esbarrou naquele vaso horroroso que a sua tia me deu de presente de casamento, e quebrou. – Comentou, satisfeita. Joseph riu com isso.
Joseph: Você o teria quebrado, de qualquer modo. – Comentou.
Demetria: Não, não teria não. – Se defendeu.
Joseph: Sim, você teria. – Rebateu, prendendo o riso, e olhando a parede.
Joseph: Teria, sim. Você quebrou o conjunto de porcelana que a minha mãe te deu. – Lembrou.
Demetria: Não quebrei. – Joseph a encarou, de sobrancelha erguida, e Demetria deu de ombros – Eu dei de presente. – Justificou. Viu a sobrancelha dele se erguer brevemente, e ele respirou fundo.
Joseph: A quem? – Perguntou, olhando a parede.
Demetria: A vizinha. – Justificou, miudinha.
Joseph: Que vizinha, Demetria? – Perguntou, olhando-a. Demetria não tinha amizade com os vizinhos, até porque o apartamento deles era único no andar.
Demetria: Você lembra dela. Uma branquinha, dos cabelos marrons. A dos bebês. – Incentivou. Joseph tentou lembrar. Então ela viu a compreensão riscar o rosto dele.
Joseph: Que demônio você é. – Acusou, se lembrando dela lhe contando quando chegou em casa, do modo como deixara a caixa com a porcelana cair de suas mãos. Parecia sentida pela perda das peças. Entretanto, estas estavam em posse da vizinha do andar debaixo. Ele viu Demetria rir com vontade.
Joseph: Você queria chamar a policia. – Lembrou. Os dois não perceberam como estavam perto agora, sem a armadura ostensiva entre eles. O braço de Demetria quase tocava o dele, os dois olhando a parede.
Demetria: Estava estragando a sala que eu demorei meses pra decorar. – Se queixou – Mas uma serventia teve. – Disse, e sorriu, tomando outro gole do chá. Joseph a sondou, os olhos observadores, e por fim sorriu.
Joseph: Para...?
Demetria: Você esbarrou naquele vaso horroroso que a sua tia me deu de presente de casamento, e quebrou. – Comentou, satisfeita. Joseph riu com isso.
Joseph: Você o teria quebrado, de qualquer modo. – Comentou.
Demetria: Não, não teria não. – Se defendeu.
Joseph: Sim, você teria. – Rebateu, prendendo o riso, e olhando a parede.
Joseph: Teria, sim. Você quebrou o conjunto de porcelana que a minha mãe te deu. – Lembrou.
Demetria: Não quebrei. – Joseph a encarou, de sobrancelha erguida, e Demetria deu de ombros – Eu dei de presente. – Justificou. Viu a sobrancelha dele se erguer brevemente, e ele respirou fundo.
Joseph: A quem? – Perguntou, olhando a parede.
Demetria: A vizinha. – Justificou, miudinha.
Joseph: Que vizinha, Demetria? – Perguntou, olhando-a. Demetria não tinha amizade com os vizinhos, até porque o apartamento deles era único no andar.
Demetria: Você lembra dela. Uma branquinha, dos cabelos marrons. A dos bebês. – Incentivou. Joseph tentou lembrar. Então ela viu a compreensão riscar o rosto dele.
Joseph: Que demônio você é. – Acusou, se lembrando dela lhe contando quando chegou em casa, do modo como deixara a caixa com a porcelana cair de suas mãos. Parecia sentida pela perda das peças. Entretanto, estas estavam em posse da vizinha do andar debaixo. Ele viu Demetria rir com vontade.
Então o silêncio reinou. Demetria ainda estava coradinha, pelo
riso. Ela olhava a parede, todas as lembranças boas aflorando, e ele olhava
ela. Demetria só percebeu quando a mão dele tocou a maxilar dela, então o
fantasma do sorriso foi morrendo de seu rosto, que foi tomando uma expressão
séria, os olhos de boneca observando-o hesitantemente. Joseph, porém, manteve
um sorriso de canto. Era a mesma de sempre, guardada em uma casca, uma barreira
de proteção. As costas da mão dele percorreu suavemente a maçã do rosto dela,
que sem manteve na defensiva. Viu quando Joseph se inclinou, pronto a tomar
seus lábios. Demetria, saia! Mas onde estavam suas forças, uma vez que tinha
baixado a guarda perante ele? Ela sentiu a respiração dele lhe tocar o rosto, e
o que fez foi fechar os olhos. Os lábios dos dois se tocaram brevemente, com
calma. Joseph não deixaria o desejo que guardava por ela manipulá-lo, não desta
vez. Tinha tudo sob controle, e não haveriam passos em falso. Os lábios dele
voltaram a procurar os dela, os dois se selando outra vez. Demetria respirou
fundo, o coração martelando dolorosamente. Ele selou os lábios com os dela
outra vez, mas agora sua mão segurou o rosto dela, mantendo-o no lugar, a ponta
dos dedos adentrando os cabelos dela. Demetria só fez ficar quieta, se odiando
por dentro por não empurrá-lo. Ela sentiu ele prender seu rosto, e sua mão se
ergueu da caneca em seu colo para a mão dele que o segurava. Joseph murmurou um
breve e calmo “Shhh...” nos lábios dela. Então colou seus lábios de novo. Dessa
vez ela sentiu os lábios dele abrindo passagem entre os seus com calma e
cuidado, e deu a passagem que ele buscava. A língua de Joseph tocou os lábios
dela em uma caricia doce, terna, e ela suspirou. As línguas dos dois tinham
acabado de se tocar, muito minimamente, quando a campainha tocou. Joseph sentiu
a mão dela grudar em cima da sua, que estava no rosto dela. Ele suspirou, e
selando os lábios dela outra vez, abriu os olhos.
Eu estou cercado por
Um milhão de pessoas
Me sentindo sozinho.
Demetria imitou o ato dele, mas ainda estavam próximos demais, e a mão dele deslizou do rosto dela pro seu pescoço, salva pela mão dela que o segurava, enquanto ele tentava se acalmar. Mas que amaldiçoado fosse quem estivesse tocando a condenada campainha. Debochando dele, a campainha tocou de novo.
Joseph: Você deixa que as pessoas subirem sem interfonar? – Perguntou, em tom baixo, os lábios ainda próximos aos dela. Mas antes que ela respondesse...
Selena: Mas que inferno, Sterling. – Rosnou.
Sterling: Selena, é pratico. Eu mando você ir em um lugar, e você vai a um lugar. Muito simples, fácil de gravar. – Resumiu.
Selena: Eu vou embora. – Rebateu.
Sterling: Não se atreva. E cuidado pra não derrubar isso.
Um milhão de pessoas
Me sentindo sozinho.
Demetria imitou o ato dele, mas ainda estavam próximos demais, e a mão dele deslizou do rosto dela pro seu pescoço, salva pela mão dela que o segurava, enquanto ele tentava se acalmar. Mas que amaldiçoado fosse quem estivesse tocando a condenada campainha. Debochando dele, a campainha tocou de novo.
Joseph: Você deixa que as pessoas subirem sem interfonar? – Perguntou, em tom baixo, os lábios ainda próximos aos dela. Mas antes que ela respondesse...
Selena: Mas que inferno, Sterling. – Rosnou.
Sterling: Selena, é pratico. Eu mando você ir em um lugar, e você vai a um lugar. Muito simples, fácil de gravar. – Resumiu.
Selena: Eu vou embora. – Rebateu.
Sterling: Não se atreva. E cuidado pra não derrubar isso.
Demetria: Só algumas. – Respondeu, e sorriu de canto. Então
removeu a mão dele que estava em seu pescoço e se levantou, indo sob o olhar
atencioso do marido, atender a porta.
Proximo Capitulo...
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ResponderExcluir"Su nome era..."
ResponderExcluirDesgraçaaaaa...
Por favooooor...Quem é??
EU TO FICANDO LOUCA DE CURIOSIDADE..u.u
OMZ
:'(
hahaha
Era????? Oh meu Deus eu preciso saber quem é? A Demi vai ter um caso com ele? Dudicjdk
ResponderExcluirPosta mais
Fabíola Barboza
Mdds quasee quasee maldita campanhia.
ResponderExcluirFudeeu o.O
Selena e Joe no msm lugar isso nao vai dar certo,a Sel msm disse q queria distancia dela olhava merda
To morrenu aquu pra saber o q vai aconteceu ta mt perfeita ♥♥
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Xoxo